Bate-pronto: candidatos divergem sobre eleição no Vitória

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Publicado em 4 de dezembro de 2017 às 07:14

- Atualizado há um ano

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Eleição que pode não ter fim O período de campanha para a eleição do novo presidente do Vitória já começou com confusão nos bastidores. No edital publicado na última quarta-feira, consta que o pleito será apenas para o cargo de mandatário do clube. Ou seja, na visão do Conselho Deliberativo, presidido por Paulo Catharino Filho, o atual vice-presidente rubro-negro, Agenor Gordilho Neto, continuará no cargo apesar da renúncia de Ivã de Almeida. Alguns candidatos discordam. Manoel Matos, por exemplo, lançou na sua chapa um candidato a vice-presidente, Lucas Brandão. Todas as peças de campanha estão sendo veiculadas com o nome do postulante a vice. “Acreditamos que o presidente do conselho vai mudar de ideia em tempo e abrirá a eleição também para vice-presidente”, disse ele ao CORREIO.

Eleição sem fim: parte 2 Na visão da equipe de Matos, Agenor não foi eleito vice-presidente pelos sócios, e sim empossado por Ivã de Almeida para o cargo, como rezava o antigo estatuto – em voga na última eleição. Eles entendem que Agenor deveria ter sido destituído assim que Ivã oficializou a renúncia. Essa eleição será a primeira do novo estatuto, aprovado em abril, que reza que presidente e vice precisam ser eleitos pelo voto dos sócios. A equipe de apoio a Matos já articulou uma estratégia: uma ação pronta para dar entrada na Justiça caso o Conselho Deliberativo não recue e não abra as eleições para vice. Em último caso, a ideia seria exonerar Agenor Gordilho Neto – já que ele foi nomeado.

Eleição sem fim: parte 3 Os demais candidatos têm visões diferentes. Ricardo David disse ao CORREIO que discorda da não abertura das eleições para vice-presidente, mas garantiu que rezará a cartilha de acordo com o que ordenar o Conselho Deliberativo. Raimundo Viana tem dito que não discorda da permanência de Agenor.

Paulo Carneiro de volta ao futebol? Ex-mandatário do Vitória, Paulo Carneiro – um dos apoiadores da chapa de Matos – admitiu a chance de ser contratado como diretor de futebol do Vitória caso o companheiro seja eleito. “A gente anda conversando sobre isso, apesar de não ter nada acertado. Sou um executivo profissional da bola”, disse.

Conselho Fiscal sem a RT Principal grupo político da situação do Bahia – com os presidente Marcelo Sant’Ana e o vice Pedro Henriques – a Revolução Tricolor ficou de fora do próximo Conselho Fiscal, eleito na última semana. Isso não significa, porém, que Guilherme Bellintani ficará sem apoiadores no órgão caso seja eleito. Dos cinco eleitos, três são da sua base de apoio: um do grupo Simplesmente Bahia, um do 100% Bahêa e um do Independente Tricolor.

Bellintani ganha apoio A base de apoio a Guilherme Bellintani aumentou. Após um debate organizado pelo próprio grupo, realizado no sábado passado, o Independente Tricolor oficializou que estará junto com o candidato à presidência. Com isso, Bellintani conta com apoio de cinco das nove chapas que concorrerão ao Conselho Deliberativo: Revolução Tricolor, Simplesmente Bahia, 100% Bahêa, Nova Ordem Tricolor e Independente Tricolor.