Jack Johnson se repete como uma suave brisa havaiana

Por Hagamenon Brito

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2017 às 06:00

- Atualizado há um ano

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Filho do lendário surfista Jeff Johnson, o cantor Jack Johnson, 42 anos, teve uma educação privilegiada que lhe permitiu a satisfação de uma vida saudável na praia e o apreço pelo ambientalismo, além de ter sido presenteado pelos deuses havaianos com um talento musical para criar boas melodias. Filho de um lendário surfista, Jack Johnson, 42 anos, já vendeu 25 milhões de álbuns desde que lançou seu primeiro disco, em 2001 (Morgan Maasen/Div.)

Vinte e cinco milhões de álbuns vendidos depois de ter estreado com Brushfire Fairytales (2001), e em um ponto da vida e da carreira onde parece não se importar com o que mais possam pensar sobre ele, Jack Johnson chega ao sétimo álbum de estúdio, All The Light Above It Too (Universal Music).

O lançamento anterior do cantor foi From Here To Now To You, em 2013. Entre um disco e outro, o músico trabalhou na produção do documentário The Smog of the Sea, sobre uma equipe de surfistas, ativistas e cientistas a navegar pelo mar enquanto colhem dados sobre as partículas de plásticos que se acumulam pelos oceanos. Sem pressão para fazer algo diferente e trabalhando praticamente sozinho em seu estúdio em Oahu, no Havaí, com ajuda posterior do produtor Robbie Lackitz, ele apresenta um conjunto de dez canções que estavam surfando em sua cabeça nos últimos anos. São canções de amor e de um ativismo tranquilo (como My Mind is For Sale, sobre barreiras em geral, numa crítica sutil ao presidenteDonald Trump),  sem acrescentar nada de novo à cultura pop, mas tão agradáveis quanto uma suave brisa havaiana. Por isso, vida longa e goodvibes, sempre, Jack Johnson. 

Confira o lyric video de My Mind is For Sale: 

Apaixone-se por Elias Dris, cantor folk francês que ama os EUA e a beat generation Parisiense apaixonado pela contracultura americana e que cresceu ouvindo Neil Young, David Bowie, Joni Mitchell e Leonard Cohen, e lendo Rimbaud, Walt Whitman e Allen Ginsberg, Elias Dris, 23 anos, brilha em seu álbum de estreia, Gold in The Ashes, de inspiradíssima capa andrógina. Bem produzidas por Tom Menig e compostas sob a influência da beat generation, a Costa do Pacífico e Los Angeles, onde o artista mora atualmente, as 12 canções têm uma doce, melancólica e atemporal sonoridade country folk, com Elias Dris a interpretar, de modo natural, letras poéticas sobre sentimentos jovens.

Veja o videoclipe de Golden Crown

Quem tem medo de Pennywise? Boa adaptação do livro de Stephen King, com direção do argentino Andy Muschietti (Mama), It: A Coisa faz história no cinema ao tornar-se a maior estreia de um filme de terror da história - faturou US$ 123,1 milhões em três dias apenas nos Estados Unidos. No Brasil, também quebrou o recorde do gênero com R$ 18 milhões e um público total de 1 milhão e 800 mil pessoas.