Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Trump defende pena de morte ao comentar sobre atirador em Pittsburgh

"É muito triste ver isso acontecer de novo, e se repetir, é terrível, é uma pena", afirmou o presidente dos EUA

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2018 às 14:54

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Nicholas Kamm/AFP

Em rápido pronunciamento à imprensa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender a pena de morte e o endurecimento das leis no país ao comentar a ação de um atirador em Pittsburgh.

Na avaliação de Trump, deveria haver algum tipo de proteção na sinagoga. "Se houve um policial presente na sinagoga, o atirador poderia ter sido rendido", afirmou. Porém, questionado se a solução seria colocar forças policiais em templos religiosos, desconversou. Para Trump, o ataque tem pouco a ver com as leis sobre porte de arma no país, mas suscita o debate sobre legalização da pena de morte. "Nós deveríamos endurecer as leis para a pena de morte. É muito triste ver isso acontecer de novo, e se repetir, é terrível, é uma pena", afirmou. Segundo fontes oficiais, ao menos quatro pessoas morreram e 12 ficaram feridas, incluindo três policiais, com a ação de um atirador nesta manhã na região da sinagoga "Árvore da Vida" em Squirrel Hill, na cidade de Pittsburgh. Um suspeito foi preso.  Há muitos policiais na região e a orientação para os moradoras na área é para ficar em casa. No local, há policiamento ostensivo, inclusive com a S.W.A.T, e várias ambulâncias para atender as "múltiplas" vítimas