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Com 51 poemas, a obra “Nossos Corações Brincam de Telefone sem Fio” será apresentada nesta quinta-feira (11), no Rio Vermelho
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2019 às 10:00
- Atualizado há um ano
O escritor baiano Matheus Peleteiro comandará nesta quinta-feira (11), a partir das 19h, na Tropos Co. (Rio Vermelho), o lançamento do seu sexto livro. Batizada de “Nossos Corações Brincam de Telefone sem Fio”, a obra traz 51 poemas, todos com o amor como tema central.
“Como vou alternando o que escrevo - como romances, contos -, esses textos foram escritos de forma esporádica e em momentos diferentes, de 2017 para cá. Aí, reuni os que falavam de amor para o livro”, diz.
O evento terá um manifesto escrito e lido pelo autor, em prol da poesia. Ele ainda receberá os atores Éverton Machado, Lorena Bastos e Daniel Neville e os escritores Daniel Pasini e Maria Luiza Maia, que recitarão poemas da obra e autorais. “Será uma apresentação, digamos, mais realista e menos teatral”, adianta Matheus.
Foi ele, aliás, que editou o livro, publicado de forma independente. Segunda coletânea poética do baiano, “Nossos Corações Brincam de Telefone sem Fio” custa R$ 30. Já a entrada no lançamento é gratuita.
Aos 23 anos, o autor e jurista já lançou outras cinco obras - “Mundo Cão” (editora Novo Século, 2015); “Notas de um Megalomaníaco Minimalista” (editora Giostri, 2016); “Tudo Que Arde Em Minha Garganta Sem Voz” (editora Penalux, 2016); “Pro Inferno com Isso” (edição do autor, 2017) e “O Ditador Honesto” (edição do autor, 2018) - alternando entre gêneros com coletâneas poéticas, romances e contos.
Aliás, foi após a publicação de “O Ditador Honesto” que a ideia da temática central do novo livro, o amor, surgiu. “Resolvi que, desta vez, resistiria de outra forma: enfrentando a degradação social com serenidade, de maneira a não permitir que o meu coração endureça, assim como as cidades tem endurecido”.
Mas, ainda assim, a obra traz outros sub-temas. “Por trás de cada poema de amor, é possível notar que está tudo ali: a efemeridade da vida; o receio da morte; a ode ao ar iconoclasta da juventude; o humor satírico...”.