Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.
Luan Santos
Publicado em 10 de outubro de 2018 às 05:00
- Atualizado há um ano
Os apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) na Bahia ajustaram a estratégia de enfrentamento ao PT e planejam interiorizar os movimentos. Inicialmente, a ideia é realizar atos políticos em quatro grandes cidades baianas: Vitória da Conquista, Juazeiro, Itabuna, Teixeira de Freitas ou Porto Seguro. A principal estratégia deles é utilizar os índices sociais e de violência no estado para cativar o eleitorado baiano, que deu ao adversário de Bolsonaro no segundo turno, Fernando Haddad (PT), 60% dos votos, contra 23% do candidato do PSL. “O Nordeste tem o pior IDH do Brasil. E é uma região dominada pelo PT. Vamos evidenciar isso”, diz Cláudio Silva (PHS), derrotado para deputado federal e líder do Movimento Seu Voto Muda o Brasil.
O candidato ao Senado Irmão Lázaro (PSC), também derrotado nas urnas, integra as articulações, assim como a presidente do PSL no estado, Dayane Pimentel, eleita deputada federal. Outros movimentos, como o Patriotas, Bolsonaro Bahia 2.0, Brasil Livre (MBL) e Vem Pra Rua também estão sendo convidados.
Campeões de votos Somente dois dos 39 deputados federais eleitos na Bahia conquistaram a vaga por conta própria, ou seja, não precisaram dos votos da coligação para chegar à Câmara. O mais votado, Pastor Sargento Isidório (Avante), e o segundo, Otto Alencar Filho (PSD), foram os únicos a superar o quociente eleitoral (de pouco mais de 176 mil votos). O primeiro recebeu surpreendentes 323 mil votos, enquanto o segundo, 185,4 mil. Ambos são congressistas de primeira viagem.
Só 34 mil... O deputado federal Lucio Vieira Lima (MDB), que considerava sua reeleição fácil, viu a coligação MDB-DC terminar com distância de 34 mil votos para atingir o quociente. Mais votado em 2014, ele viu seu desempenho cair em 74,9%.
Ninguém na Alba Na Assembleia Legislativa, nenhum dos 63 deputados eleitos superou o quociente eleitoral, que foi de pouco mais de 110,6 mil. O campeão de votos, João Isidório (Avante), foi o que mais se aproximou com seus 110,5 mil apoios recebidos nas urnas.
A volta O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ) concedeu uma liminar garantindo o retorno aos seus mandatos de seis vereadores de Correntina acusados de organização criminosa, peculato e corrupção passiva. Entre eles está o presidente, Wesley Campos Aguiar. O TJ entende que o afastamento não pode ocorrer “antes do desenrolar do devido processo legal com as garantias constitucionais”.
Prejuízo O Ministério Público estadual abriu um inquérito para investigar possíveis danos provocados pelas obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) a moradores do entorno do empreendimento. A denúncia foi levada ao órgão por moradores, que acusam a empresa responsável pelas intervenções de ineficiência no sistema de drenagem pluvial. "Ter representação feminina é essencial para que o nosso país avance. O número aumentou nestas eleições, mas ainda está muito aquém daquilo que imaginamos para o nosso público. Esperamos que nas próximas eleições, mais vereadoras e prefeitas sejam eleitas", Lorena Brandão, vereadora de Salvador e líder do PSC na Câmara Municipal, ao comemorar o aumento do número de eleitas no Brasil em 2018, mas ressaltando que ainda está abaixo do necessário. Para o Senado, foram sete eleitas. Na Câmara Federal, a participação feminina subiu de 51 para 77. Nas Assembleias de todo o Brasil, o número foi de 119 para 161