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Após mudança, GFM amplia interação e mantém liderança de audiência


 

Há seis meses, rádio modernizou a marca e investiu em tecnologia

  • Luan Santos

Publicado em 13/04/2019 às 06:00:00
Atualizado em 19/04/2023 às 16:11:06
. Crédito: Divulgação

Por mais de 20 anos, o locutor Ewerton Matos se habituou ao slogan “pra  quem gosta de música” acompanhado do “Globo FM”. Desde 1997 nos  microfones da emissora e com muitas histórias para contar, Ewerton viu,  em novembro do ano passado, a mudança da marca: agora, a rádio líder  invicta de audiência há 15 anos entre as classes A e B passaria a se chamar  GFM 90,1. 

“Não foi uma mudança drástica. Fomos fazendo devagarzinho, foi bem  suave e o público aceitou bem. Aliás, a recepção e adaptação das pessoas foi mais  rápida do que a gente imaginava”, diz o locutor, que comanda o Programa  da Sete, no ar das 6h as 10h. Ele confessa que já trocou os nomes após a  mudança, mas ressalta que a nova marca já está consolidada. “Aconteceu  e pode acontecer ainda. São mais de 20 anos”, diz, aos risos. 

Tudo bem, não foi lá uma mudança radical. A programação segue a mesma,  assim como os locutores, slogan e vinhetas, jingles e programas, além,  claro, do mesmo dial. O gerente das rádios da Rede Bahia, Luis Moreira,  prefere chamar o momento de modernização. Com a aquisição de um dos  mais modernos transmissores do país e o investimento no aplicativo, a  rádio, que completou 30 anos em 2018, se prepara para os próximos 30. E este processo deixou como marca o crescimento da interação com  público, segundo Moreira. 

Ele conta que, no início, houve uma queda, já esperada, na audiênica nos  primeiros dois meses. Contudo, a rádio retomou a liderança entre as classes A e B, acima de 25 anos, de acordo com o Ibope. “Até janeiro tivemos uma queda,  que era inclusive esperada, assim como o retorno a esse patamar da  liderança era esperado. Investimos na qualidade, na modernização, e chegamos no sexto mês voltando à liderança”, completa. 

Com o público, a recepção foi acima do esperado. O termômetro foram as redes sociais. “O ouvinte da GFM passou a interagir mais conosco. Queríamos ouvir as pessoas, fomos às redes sociais. Tivemos respostas maravilhosas, de pessoas que têm ligação conosco. E esse processo fez com que nossa interação com o ouvinte aumentasse na nossa programação”, ressalta. 

Mais novidades virão por aí dentro do processo de modernização. Luis Moreira garante: “Trabalhamos em algumas novidades bacanas que vão promover a interação ainda maior com nosso ouvinte”.