Ato de hoje inibe tirar democracia e eleições do rumo, diz reitor da USP

Disse que espera que 7 de setembro seja usado para 'repensar' o Brasil

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  • Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2022 às 13:07

. Crédito: Reprodução

O reitor da Universidade de São Paulo, Carlos Gilberto Carlotti Junior, afirmou que o ato pela democracia, na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo, é uma demonstração que inibe qualquer tentativa de tirar o rumo do País da democracia e processo eleitoral. "Espero que o próximo 7 de setembro seja lembrado pela (re)inauguração do Museu Paulista (do Ipiranga) e que neste dia possamos repensar o Brasil nos próximos 200 anos e no que precisaremos melhorar", disse Carlotti Junior, após a leitura da carta Em defesa da democracia e da justiça , articulada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). "Ato de hoje inibe tirar democracia e eleições do rumo".Festa pela democracia O diretor da faculdade de direito da USP, Celso Campilongo, afirmou nesta quinta-feira que a grande adesão ao movimento em prol da democracia indica que o sistema eleitoral e o povo brasileiro são os grandes vencedores das eleições deste ano. Campilongo classificou o ato como "tranquilo, "sereno" e "uma festa pela democracia". O primeiro ato teve a leitura, no final da manhã desta quinta-feira, do manifesto organizado pela Fiesp e apoiado por 107 entidades da sociedade civil e empresariais de diversos setores. A leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros - Estado Democrático de Direito Sempre começou a ser lida pouco depois das 12h por quatro pessoas. A carta conta com aproximadamente 900 mil assinaturas. Além de juristas e advogados, empresários e artistas participam dos atos na USP.