Bahia é 17º estado brasileiro em ranking de desenvolvimento local

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  • Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2018 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Com nota 0,3415, a Bahia ocupa apenas o 17º lugar entre os 27 estados brasileiros no ranking de ambiente do Índice de Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local (ISDEL). O indicador, criado pelo Sebrae MG, pretende medir, entre outros aspectos, a qualidade do ambiente de negócios para pequenos negócios do local estudado. Capital baiana, Salvador aparece como 88º  no levantamento que inclui os 5. 570 municípios do país. A nota alcançada pela cidade foi de 0,4543. O indicador vai de 0 a 1, sendo que quanto mais próxima de zero a nota, pior é o ambiente para o desenvolvimento da economia local. O Primeiro colocado no ranking dos estados é São Paulo, com nota de 0,5384, e a última colocação é ocupada pelo Maranhão, com 0,2887. No Nordeste, o primeiro lugar ficou com o Ceará, 0,3650. Pernambuco também está à frente da Bahia, com nota 0,3522.   Em termos municipais, a liderança cabe à cidade de São Paulo, com 0,7957.

Dimensões - Segundo Paola Zorzin, uma das responsáveis pelas pesquisas relacionadas ao indicador, o ISDEL tem o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável econômico local, permitindo, entre outras coisas, a comparação entre municípios de mesmo porte e o conhecimento, por parte do poder público, sobre que dimensão da economia local deve ser trabalhada para que seja melhor desenvolvida. A nota tem por base a ponderação de 30 indicadores de fontes oficias (IGBE, Ministério do Trabalho, etc.) que, por sua vez, são divididos em cinco dimensões: Capital Empreendedor (educação, renda e densidade empresarial), Tecido Empresarial (relacionado à existência de elementos do tecido social, tecido empresarial, programas e ações associativistas), Governança para o Desenvolvimento (participação e controle social, articulação e gestão pública), Organização Produtiva (aglomerações e diversificação produtiva) e Inserção Competitiva (especialmente informações do comércio internacional).

Tecido - De acordo com ela, que atua na área de Inteligência Empresarial do Sebrae-MG,  o estado da Bahia está em posição mediana em todas as dimensões analisadas e tem apenas um destaque negativo: o Tecido Empresarial, que ficou só na 24ªposição entre os 27 estados. “O que demonstra uma baixa atuação em rede entre as empresas”, explicou. Já Salvador tem, ainda segundo Paola, como destaque positivo o 14º lugar na dimensão Organização Produtiva, que aponta vantagens locais, diversificação da economia e a especialização de alguns setores específicos que, no entanto, a pesquisa não indica quais são. “Salvador, assim como toda a Bahia, apresenta um baixo índice em Tecido Empresarial”, observa a técnica. “Embora a capital tenha uma média melhor na dimensão de Governança para o Desenvolvimento (que une Participação e Controle Social, Articulação e Gestão Pública), complementa. “A Bahia e Salvador também sofrem com baixas notas na dimensão Capital Empreendedor, que mede índices de qualidade da Educação, Saúde, Renda e Densidade Empresarial. Acho que tanto a cidade quanto o estado vão melhorar se atacarem esses aspectos”, concluiu a pesquisadora.  

Franquias crescem no Nordeste

Aumentou em 12% o número de redes de franquias que atua nos estados do Nordeste. A região ainda registra um crescimento de 9% no número de unidades franqueadas, que agora somam um total de 14,596 pontos de vendas na região. As informações são fruto de levantamento feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ainda segundo o estudo, o faturamento da Região atingiu o patamar de R$ 5,9 bilhões, o que representa um crescimento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maioria das redes do Nordeste atua nos mercados de Saúde, Beleza e Bem-Estar (27,2%), Alimentação (25,9%) e Moda (12,6%), dados que demonstram que a região está em linha com o mercado nacional. “O Nordeste, é tem uma grande importância no sistema de franquias brasileiro. É um mercado que demonstra a intensão dos empreendedores em buscar espaços fora do eixo Rio-São Paulo”, destaca o diretor da regional Nordeste da ABF, Leonardo Lamartine.  Mineração baiana está em fase de otimismo

O cobre e o vanádio, em alta no mercado internacional, foram os principais destaques da mineração baiana em 2018, com perspectivas de manutenção de preços vantajosos nos próximos anos. Em franca recuperação desde sua aquisição pela canadense Ero Copper, ocorrida em 2016, a Mineração Caraíba deu início à operação da mina de Vermelhos, no Vale do Curaçá (Norte baiano). Embora a produção ainda seja limitada, ela aumentará gradativamente podendo chegar a 27,5 mil toneladas nos próximos anos. Diante desse quadro, a empresa anunciou investimentos de US$ 96 milhões e a contratação de mão de obra. O vanádio foi a outra estrela do setor no ano que se encerra. Há algumas semanas, a também canadense Largo Resources recebeu autorização do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para tocar o projeto de expansão da mina Menchen, no município de Maracás, centro-sul baiano. A empresa anunciou que pretende ampliar de aproximadamente 800 toneladas para 1 mil toneladas por mês a produção de pentóxido de vanádio. Considerado um supercondutor, o vanádio, combinado com o aço, também empresta resistência à corrosão a este metal utilizado largamente na construção civil e em maquinário de todos os tipos  Estudo traça cenário da inovação no Brasil   Após um estudo com 74 companhias, a consultoria EY traçou um cenário contraditório no que diz respeito à transformação digital das empresas no Brasil. E também listou dez dicas para que a inovação aconteça em todo o seu potencial. Em termos de cenário, a pesquisa Maturidade das Empresas na Era da Transformação mostra que 75% dos executivos entrevistados reconhecem o potencial disruptivo da inovação, mas apenas 28% afirmou ter um conhecimento alto do seu real impacto nos negócios. Em contrapartida, 79% dos CEOs acreditam que essa mudança deve ser encarada como uma oportunidade, embora só 27% das organizações promova uma cultura favorável à inovação. Além disso, o estudo destaca que já faz parte do plano de mais de metade das companhias entrevistadas (51%) reduzir o quadro de funcionários nos próximos dois anos, devido à automação e 64% pretende contratar nesse contexto de inovação e transformação digital. Porém, 84% das organizações não têm programas de atração de talentos e habilidades digitais e 45% delas não oferecem treinamento para desenvolver essa capacitação nos colaboradores. A partir daí, foram delineadas as dez reflexões que as empresas e CEOs devem fazer: 1)  A tecnologia é só a superfície do processo; 2) A agenda das lideranças precisa se abrir; 2) Parcerias e espaços de cocriação  podem ter  mais efetividade que a compra de startups; 4) A estratégia precisa ser a de antecipação de mudanças do consumidor e do mercado para fugir do curto prazo; 5) Inovação não se faz por insight, é um processo que precisa ser estruturado e ter time próprio; 6) Entender que inovar é sempre um risco; 7) Novos líderes precisam desenvolver novas habilidades; 8) É importante levantar o tipo de perfil necessário para ocupar novas posições surgidas com a inovação; 9) Novas formas de abordagem são necessárias para engajar os funcionários para a inovação, que tem de ser um processo de dentro para fora das empresas; e, 10) A captação também de ser transformada, tendo maior foco nas habilidades e na compreensão do “como”.  FIQUE POR DENTRO  Morfopsicologia - A psicóloga Raquel Leal está expandindo sua atuação como consultora de imagem. Por meio da morfopsicologia ela promete aumentar o autoconhecimento de seus clientes, potencializando pontos positivos e minimizando os negativos, e construindo a imagem profissional que o cliente deseja passar. Para ela, essa imagem pode ser um diferencial em um mercado em que os currículos de todos os concorrentes são muito similares.    Cama nova - A rede de resorts Vila Galé está renovando os colchões e escolheu a Flex do Brasil para o fornecimento do modelo Flex City para a unidade Maré, em Guarajuba. No total, foram renovado os colchões de 90 apartamentos, sendo comercializados 116 conjuntos box. O valor do investimento não foi divulgado. A Flex do Brasil detém as marcas Simmons, Epeda e Flex, sendo que somente a Simmons está presente em 50 mil camas de hotéis em todo o país.  Meia na janela – O Zoom, site e app comprador de preço, fez um levantamento para apontar as categorias de presentes mais desejadas pelos baianos neste Natal. A liderança, como quase sempre, é ocupada pelos smartphones.  Na sequência, até a décima posição, aprecem TV,  Notebook, Tênis, Geladeira, Fogão, Bonecas, Livros, Console de Vídeo Game e Lavadora de roupas. Já uma outra pesquisa, feita pela plataforma Mercado Livre em parceira com o IBOPE Conecta, aponta que as dez categorias de presentes mais procuradas para esta época do ano são: Roupas, Calçados, Jogos de Tabuleiro, Smartphone, Presente Divertido, Livros, Acessórios de Moda, Eletrônicos e Eletroeletrônicos, Artigos Esportivos, Flores e Chocolates 3%, e Utensílios Domésticos 3%

Calçados - A Calçados Bibi, rede de franquia de calçados infantis, dá continuidade ao plano de expansão da marca no Brasil e abre a primeira loja em Feira de Santana. Esta é a oitava unidade da rede na Bahia, que conta com pontos de operação em Salvador, Cruz das Almas e Vitória da Conquista. A estratégia foi, inicialmente, implantar lojas na capital para em seguida expandir para o interior do estado. Hoje, a Bibi tem um total de 111 unidades, sendo quatro delas internacionais, três em Lima, no Peru, e uma em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.