Balé Folclórico da Bahia apresenta coreografias inéditas no Vila Velha

Espetáculo acontece neste domingo (07) e encerra o Festival A Cena Tá Preta

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 10:00

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Divulgação

Com a missão de divulgar a arte negra nas suas diversas linguagens, a 9ª edição do Festival A Cena Tá Preta já agregou teatro, música, cinema e literatura, chegando em seu desfecho, na noite deste domingo (07), sob o comando da dança. Capitaneado pelo Bando de Teatro Olodum, o projeto homenageia, neste ano, os 30 anos de fundação do Balé Folclórico da Bahia, que encerra as atividades do festival com mais de uma apresentação no Teatro Vila Velha (Campo Grande), às 19h. Os ingressos ficam por R$ 30 e R$ 15. Relembre uma das apresentações do Balé Folclórico: Duas inéditas coeografias formam um único espetáculo, que é guiado pelos diferentes atos. Bolero, de Durval Santos, faz ponte entre o clássico e o folclórico ao discutir a estética africana no Brasil, enquanto os movimentos em Okan, de Nildinha Fonseca, trazem elementos de matrizes africanas somados à feminilidade. Coreografias tratam de respeito, equidade e arte africana (Foto: Andrew Eccles) Ambos os coreógrafos foram integrantes do Balé Folclórico e agora, juntamente com outras mensagens, trazem um pouco da história do grupo negro para o palco. Com reflexões sobre respeito e equidade, as danças poéticas prometem fazer jus ao grito de conscientização do evento, que afirma que se a coisa tá preta, está é boa.SERVIÇO: Teatro Vila Velha (Campo Grande). Hoje, às 19h. Ingresso: R$ 30 | R$ 15.