Daniela Mercury abre projeto musical acústico no Museu de Arte Moderna

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  • Ronaldo Jacobina

Publicado em 21 de novembro de 2018 às 05:00

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(Foto:Celia Santos/Divulgação) Daniela Mercury será a primeira artista a se apresentar no projeto do MAM Daniela Mercury inaugura, no próximo dia 16 de dezembro, o projeto musical Acústico MAM que acontecerá uma vez por mês, durante o verão, no Museu de Arte Moderna, no Solar do Unhão. A proposta é apresentar sempre grandes nomes da cena musical local com a participação de outras atrações ainda pouco difundidas. Nesta primeira edição quem também se apresentará por lá é a banda Lê Fulerê, também no formato acústico em função do espaço ser um patrimônio tombado. A iniciativa coloca o MAM alinhado com outros museus no mundo, que também têm aberto as suas portas para eventos que exploram outras linguagens. O evento é uma realização da E33 Entretenimento que se inspirou no exitoso projeto Jam no Mam, que manterá sua programação normalmente aos sábados.  

Dia do samba Alcione já confirmou participação no show Dia do samba, que acontece no próximo dia 2 de dezembro com homenagem ao sambista Martinho da Vila. Pela primeira vez, depois de 45 edições, o evento não acontecerá no centro da cidade, mas na Vila Caramuru (antigo Mercado do Peixe), no Rio Vermelho. De acordo com Edil Pacheco, organizador da festa, 15 sambistas consagrados deverão subir ao palco para reverenciar o samba. (Fotos:Divulgação) Alcione e Martinho da Vila estarão no Dia do Samba no Rio Vermelho Mundo fashion A partir desta quinta-feira (22), até o dia 27 de novembro próximo, o Porto de Salvador vai sediar a feira Made In Bahia 2018. O evento funcionará das 12h às 20h nos dias úteis e das 14h às 20h no sábado e domingo. À frente do negócio, que está na sua 28ª edição, estará a empresária Vera Pontes. Pé na areia A designer de interiores, Bianca Coelho, acabou de abrir uma filial do escritório BC, no Atlântico Belvedere, na Praia do Buracão, Rio Vermelho. O espaço “pé na areia”, chamado Casa Du Arte, terá, além de serviço de consultoria com dicas e orientações sobre decoração, uma loja com mais de 500 objetos exclusivos e garimpados pelo mundo. Amanhã (22), das 14h às 18h, Bianca recebe amigos e clientes para um brinde ao endereço praiano.    (Divulgação) A decoradora Bianca Coelho fará consultorias sobre decoração em sua loja "pé na areia" no Rio Vermelho Cem anos de arte O Museu de Arte da Bahia vai inaugurar duas exposições, nesta quinta-feira, às 19h, para comemorar seu centenário. Uma delas é  A Pintura no Acervo do MAB, uma síntese das principais tendências e gêneros pictóricos da pintura na Bahia do século XVIII ao XX, com a curadoria do professor Dilson Midlej. A outra é O Olhar de Voltaire Fraga: A distância que o separa é a mesma que o aproxima, que tem como curadora Cristina Damasceno.Cores vivas  Leonel Mattos vai criar o troféu de comemoração dos 40 anos da Abap-Ba. A entidade, que reúne agências de publicidade homenageará anunciantes baianos numa cerimônia que acontecerá no dia 6 de dezembro, no Amado. Segundo Mattos, a peça terá muitas cores e retrata cenas da Bahia. Arte popular Ainda sobre arte, a obra do artista popular Marcos Paulo Lau da Costa - conhecido como Marquinhos de Sertânia, e que recentemente embelezou os cenários da novela Segundo Sol – será comercializada na Bahia. Sua obra mais emblemática, o cachorro esculpido em madeira, que remete à Baleia, a cadela do romance Vidas Secas de Graciliano Ramos, juntamente com outras peças, estão à venda na MS Home, no Ondina Apart. “Criei um estilo mais próprio, emagreci os personagens para dar mais sofrimento. Vivi com seca e coloco isso no meu trabalho”, conta o artista.  (Divulgação) Baleia do pernambucano Marquinhos de Sertânia na novela Segundo Sol  Fashion festival A Soul Dila criou uma linha exclusiva de produtos para a iContent, para celebrar a 20ª edição do Festival de Verão que acontece nos dias 8 e 9 de dezembro na Arena Fonte Nova. As peças serão vendidas em edição limitada, com o conceito Exxplore Seu Mundo, tema do evento.

3 X 4 GENTE BOA    (Foto:Adriana Feliciano/Divulgação)  Elano criou as ilustrações do último livro do escritor Bráulio Bessa Nascido e criado no ambiente de farmácia, o soteropolitano Elano Passos por pouco não abafou seu talento para as artes visuais. Entre um remédio e outro, lá estava ele fazendo seus riscos. Até que arte falou mais alto e ele deixou a rede de drogarias da família para trás e iniciou uma nova carreira no marketing e design digitais. Quase satisfeito, eis que a fada das artes voltou a cutucá-lo. E, para nossa sorte, ele resolveu dar mais uma guinada e dedicar-se a produção artística. Em pouco mais de dois anos na área, ganhou visibilidade e prestígio, a ponto de ter sido convidado pelo escritor Bráulio Bessa – bola da vez da literatura – para ilustrar seu último livro que há meses está entre os mais vendidos do Brasil. Decidido a viver de arte, Elano se juntou a dois colegas,  Ronald Lago e Alexandre Feliciano, e montou um atelier coletivo num dos containers da Vila EcoSquare, no Rio Vermelho. Lá, onde recebe clientes e cria suas produções, ele se diz em casa. Foi de lá também que surgiu o convite para fazer intervenções no bairro durante a Virada Sustentável, no final deste mês. Com a agenda repleta de projetos e convites, ele planeja sua primeira grande exposição para janeiro. Remédio para ele agora é a arte que abraçou. Mais + Meia tonelada de ração foi arrecadada durante o evento Cãominhada Planeta Animal, este ano. As doações foram encaminhadas para instituições que cuidam de cães e gatos abandonados ou que sofreram maus tratos. Ainda nesta edição, o evento arrecadou também mais de 500 quilos de leite que foram doados a instituições que cuidam de crianças e idosos. Como é bom fazer o bem! Menos -  Mais um monumento foi vandalizado esta semana em Salvador. Desta vez foram as estátuas do escritor Jorge Amado, na Praça do Imbuí. Esta não é primeira vez que as esculturas são alvo de vândalos. As estátuas ficaram penduradas na estrutura base do monumento, mas os bandidos não conseguiram levá-las. O mesmo destino não teve a obra de Siron Franco, no Dique, que desapareceu de vez.