Empresário fala da importância de estudar o negócio a fundo

José Olimpio, administrador, teve uma má experiência no ramo de franquias

Publicado em 11 de dezembro de 2017 às 06:05

- Atualizado há um ano

. Crédito: Acervo Pessoal

José Olimpio, administrador. 

"Eu tive uma franquia de  um centro especializado em estética, no bairro de Itapuã.  E, que eu saiba, pelo menos quatro unidades que foram abertas depois de um tempo também fecharam. Por que eu escolhi ela? Primeiro que ela não cobra a taxa de franquia. Foi o que me despertou interesse. Mas, em compensação, cobrava 30% do valor bruto do faturamento. Então, resumindo, só quem ganhava era o franqueador. A gente pagava os custos gerais e não sobrava quase nada. Eu sabia que era 30%, mas imaginei que seria um bom negócio, porque era muito interessante, tinha uma proposta sedutora e o valor na época era razoável. Mas 30% acabou sendo muito pra mim. Além disso, eu abri essa franquia em Itapuã e a maioria dos meus clientes era de Vilas do Atlântico (Lauro de Freitas).  E como eu comecei a ter um volume razoável de clientes, alguém achou interessante abrir em Vilas. Aí acabei fechando porque ele acabou roubando todos os meus clientes.  Aí eu tive uma queda brusca, isso tudo em um ano e meio."