Espelho da Vida: Cris está cada vez mais próxima de Julia Castelo

Todos os indícios e coincidências fazem com que ela acredite que Julia é sua vida passada

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 19:48

- Atualizado há um ano

. Crédito: Estevam Avellar/TV Globo
. por Estevam Avellar/TV Globo

Cris (Vitória Strada) está muito envolvida pela história de Julia Castelo, em Espelho da Vida, novela das seis da Globo/TV Bahia. A vontade de desvendar os mistérios que envolvem o assassinato da jovem na década de 1930 a levam a explorar cada vez mais o casarão onde viveu e morreu Julia. Todos os indícios e coincidências fazem com que ela acredite que Julia é sua vida passada. Cris segue sozinha em direção ao casarão e, com a chave em mãos, entra no lugar em ruínas e segue em direção ao quadro que a fez descobrir que ela e Julia são idênticas. Mas o objeto não está mais ali.  Confusa, ela sobe as escadas até que seu telefone toca. É Alain (João Vicente de Castro), mas ela não atende, está totalmente focada naquela experiência. Entra no quarto e percebe que tudo está como da última vez que visitou o cômodo. Ao abrir o armário, Cris pega o vestido que está em melhor estado e o experimenta. Para completar o figurino, coloca o camafeu que André (Emiliano Queiroz) lhe entregou no cemitério. Ao tentar limpar o espelho com as mãos para que consiga ver seu reflexo, algo mágico e inusitado acontece. 

[[galeria]] Cris leva um susto ao perceber que está exatamente como uma jovem de 1932, como a própria Julia Castelo. O quarto está novo, limpo e arrumado. No camafeu está o retrato de Julia, e o diário que ela conhece velho e amarelado está com todas as páginas em branco. Sem saber o que fazer, ouve uma voz que chama por Julia. É Piedade, mãe da jovem. Cris abre a porta e percebe que o rosto da mulher que encontra lhe é familiar.  As cenas vão ao ar a partir de segunda-feira (8). Espelho da Vida é uma novela de Elizabeth Jhin, escrita com Duba Elia, Renata Jhin, Wagner de Assis e Maria Clara Mattos, e tem direção artística de Pedro Vasconcelos, direção geral de Claudio Boeckel e direção de Luis Felipe Sá, Rafael Salgado e Tande Bressane.