Ezra Miller é acusado de drogar e agredir fã de 18 anos

O intérprete do Flash teria mantido relações com a jovem desde que ela tinha 13 anos, diz site

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  • Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2022 às 17:11

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Shutterstock

Ezra Miller, conhecido por seus trabalhos em Animais Fantásticos e Onde Habitam e Liga da Justiça, onde interpreta o Flash, enfrenta mais uma acusação. Os pais de Tokata Iron Eyes, uma jovem ativista de 18 anos, acusam o ator de agressão e manipulação psicológica contra a filha deles.

Segundo informações divulgadas pelo portal estadunidense TMZ, o artista teria mantido relações com a ativista desde que ela tinha 13 anos. Por causa disso, o casal pediu uma ordem de restrição para que ele fosse impedido de se aproximar dela.

De acordo com eles, Miller teria levado a garota para conhecer os bastidores do filme “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Durante a visita, ele ofereceu maconha, álcool e LSD.

O casal ainda relata que o ator teria limitado o uso de celular e retirado itens como carteira de motorista e cartão de crédito. “Ezra usa violência, intimidação, ameaça de violência, medo, paranoia, delírios e drogas para dominar uma jovem adolescente como ela”, alegam os pais em documento para a justiça.

A jovem, que é uma ativista estadunidense, se manifestou sobre o assunto em suas redes sociais. Ela afirma que, nos últimos meses, precisou de um tempo para si mesma para enfrentar o luto de um amigo próximo que morreu.

“Ezra Miller, por todo esse período, somente providenciou apoio e proteção durante esse momento de perda”, escreve em texto no seu perfil do Instagram.

“Não preciso, de nenhuma forma ou em qualquer circunstância de minha curta vida adulta, de uma tutela. Meu pai e suas alegações não têm peso, são francamente transfóbicas e baseadas em uma noção de que, de alguma maneira, sou incapaz de ter pensamentos coerentes”, continua.

“Agora estou ciente da severa manipulação psicológica e emocional a qual era submetida enquanto estava na casa dos meus pais (...). Em relação à intervenção policial no meu ‘caso’, é desnecessário e é um desperdício de tempo e de recursos”, defende.