Filme francês discute misoginia no ambiente de trabalho

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  • Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2018 às 09:00

- Atualizado há um ano

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Emmanuelle Blachey conquistou muito respeito no universo dos grandes executivos - todos homens, obviamente. Mas, eles sempre deixaram claro que ele é uma mulher e por isso tem uma ‘limitação’ natural. Mas, quando o alto executivo de uma das maiores empresas da França morre, ela conquista o cargo a despeito da vontade dos colega, cobiçosos da posição.

E sofre retaliações absurdas por isso em A Número Um, drama conduzido pela cineasta francesa Tonie Marshall, 66, primeira mulher a obter o César de melhor diretora e de melhor filme, pelo longa Instituto de Beleza Vênus (1999).

“A presença feminina na indústria de cinema, ainda que distante da realidade do meio a meio, traz algo na casa dos 28% reservados a mulheres. Mas o hiato de salários ainda persiste — é um fator global”, diz ela, puxando a sardinha para o seu próprio meio. Para realizar este novo trabalho, Tonie conta que entrevistou empresárias francesas de inúmeros ramos.

Horários de exibição:

 Saladearte Cinema do Museu  Sala 1 (leg): 20h45