Assine

Flores e fogo simbólico: festejos do 2 de Julho continuam no Campo Grande


 

Após ato cívico, Encontro de Filarmônicas segue pela noite deste domingo (2)

  • Da Redação

Publicado em 02/07/2017 às 17:16:00
Atualizado em 17/04/2023 às 06:54:08

Cabo José Francisco Cajaíba Rodrigues, atleta da Polícia Militar da Bahia, acendeu a pira no Campo Grande(Foto: Laura Fernandes/CORREIO)A programação dos festejos pela Independência do Brasil na Bahia, seguiu na tarde deste domingo (2) no Largo 2 de Julho, o Campo Grande. Por volta das 16h30, foram colocadas flores no monumento ao caboclo pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), o governador da Bahia, Rui Costa (PT), além do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Angelo Coronel (PSD), presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates (DEM), e por comandantes militares.

"É o momento também de a gente refletir sobre o futuro do nosso estado e por isso é que é muito importante ter toda a população na rua nessa manifestação de civismo", disse o prefeito ACM Neto durante a cerimônia. "Acho que o 2 de Julho nunca esteve tão atual e por isso essa multidão está aqui voluntariamente nas ruas. Então, viva a Bahia, viva o 2 de Julho", declarou o governador Rui Costa.

Em seguida, a pira foi acendida com o fogo simbólico pelo atleta da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) cabo José Francisco Cajaíba Rodrigues. A cerimônia foi acompanhada por apresentações das bandas de música da Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.Após o ato, filarmônicas se preparam para o XXV Encontro de Filarmônicas, sob a regência do maestro Fred Dantas. O evento segue no Campo Grande até as 21h30 deste domingo. Autoridades colocaram flores no monumento ao caboclo, no Campo Grande(Foto: Laura Fernandes/CORREIO)Sergipana, mas moradora de Salvador há 43 anos, a atriz Vel Araújo, 63 anos, é presença garantida na programação cultural dos festejos do 2 de Julho. Ela defende o caráter democrático das comemorações. "O soteropolitano tem que participar mais, homenagear essa data maravilhosa", defende Vel, que já se considera soteropolitana.A estudante Ramaiana Pereira, 16 anos, também foi conferir a programação no Campo Grande e aproveitou para levar o filho, Emerson Diogo, de 2 anos, para ver o evento pela primeira vez. Ela conta que a mãe sempre a levava quando crianças, mas não se lembrava.

"Eu sempre quis vir, mas nunca dava. Mas, dessa vez eu queria trazer meu filho. Quando ele crescer, eu queria que ele fosse militar, enxergo ele ali", disse, apontando para os estudantes do Colégio Militar.