Mariah Carey é acusada de assediar e humilhar segurança

Cantora de 47 anos não comentou acusação de assédio

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  • Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2017 às 15:48

- Atualizado há um ano

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A empresa que cuidava da segurança pessoal de Mariah Carey está ameaçando processar a cantora por assédio sexual, humilhação e quebra de contrato. As informações são do site de notícias norte-americano TMZ. Segundo a empresa, a artista de 47 anos constantemente constrangia o guarda-costas que a acompanhava, Michael Anello. Ainda de acordo com as acusações, ela o chamou de "nazista", "skienhead", "supremacista branco" e membro dos grupos de ódio como o Ku Klux Kan (KKK). 

"Ela queria estar cercada de homens negros, não brancos", afirmou o segurança ao site. Além disso, a empresa teria prestado serviço para Mariah por quase dois anos, de junho de 2015 até maio de 2017, com pagamento acertado em US$ 221,329 mil, e deveria estender o contrato pelo mesmo período, adicionando US$ 511 mil à soma, o que não ocorreu. As acusações de assédio sexual implicam que a popstar tenha cometido "atos sexuais com a intenção de que fossem vistos por Anello". 

Mariah teria ainda pedido que ele fosse ao seu quarto mover uma mala durante uma viagem a Cabo San Lucas, no México. Ao chegar lá, ele se deparou com a artista vestida apenas com um roupão transparente aberto. Anello afirma que teria tentado deixar o quarto, mas ela insistiu que ele removesse a bagagem. Apesar da insistência, não teria havido contato físico na ocasião e o funcionário conseguiu deixar o quarto. O TMZ informou que a equipe de Mariah está acertando o pagamento de indenizações contratuais, mas não tem nada a declarar sobre as acusações de assédio.