Mulherões para acabar de vez com a 'rivalidade feminina'

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  • Flavia Azevedo

Publicado em 13 de julho de 2018 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Por Flavia Azevedo Mariana Moreno  é carioca, mas mora na Bahia há mais de dez anos. Mãe de Davi e Tomáz, casada, canhota, filha única e geminiana. É atriz, mas também concluiu o curso profissionalizante de dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), formou-se em Arquitetura e Urbanismo (UFRJ), criou há seis anos a Baú Produções Artísticas, integra a ATeliê voadOR Companhia de Teatro e é locutora. Acabou de receber o prêmio Braskem de Teatro de melhor atriz pela atuação em Uma Mulher Impossível (2017-2018), gravou participações na série de televisão A Lei do Riso e na novela portuguesa Valor da Vida, ambas com estreia no segundo semestre. Atualmente, ensaia O Lustre, nova peça da ATeliê voadOR, que estreia em setembro no Teatro Vila Velha. (Ufa!)

[[publicidade]] Ajudar mulheres a parir da forma mais natural e respeitosa possível é uma missão sagrada. Se isso acontece entre os morros da Chapada Diamantina, no mítico Vale do Capão, ganha ares de sonho. Essa é a vida de Natália Souza. Enfermeira formada pela Ufba, foi parar na região depois de passar em um concurso público. Lá, conheceu o obstetra Áureo Augusto - referência em parto domiciliar, humanizado e natural - e se apaixonou pelo verbo “partejar”.  Natália virou parteira e, em 2010, montou uma equipe para auxiliar em nascimentos, nessas condições. Desde então, já são mais de 200 famílias atendidas. A Parir, criada por ela, conta com quatro mulheres na assistência e Áureo no apoio. Lívia Moraes (psicóloga e doula),  Aruana Medina (técnica de enfermagem e doula) e Lisandra Janaína (parteira da tradição) são as parceiras no trabalho que você pode conhecer aqui:  www.parir.com.br. Patrícia Moraes coordena os cursos de Cinema e Audiovisual, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Produção Audiovisual da Unijorge. Além disso, segue nas salas de aula, orientando TCCs e ministrando disciplinas na pós-graduação. Filha de professora, cresceu acompanhando a mãe que ensinava, com a ajuda de um violão ou um teclado, na pré-escola e na alfabetização de jovens e adultos. “Criança aprende brincando”, ela escutou muitas vezes. E viveu essa teoria na prática da família, que reunia, em casa, durante os finais de semana, professoras e suas tarefas de preparação de aulas para a semana seguinte. Por esses dias, organiza a ida de professores e alunos para dois eventos importantes: o Clube de Criação, em São Paulo, e o RD Summit, em novembro, o maior evento de Marketing Digital e Vendas da América Latina. Ela é jornalista,  marinheira e cafeicultora. Mas também especializada em marketing, comunicação corporativa e gestão de pessoas. Anaiçara Goes é sócia da www.objectiva.com.br e daquelas raras pessoas que dizem “sou feliz e tô sabendo”. A busca por novos caminhos é condição do trabalho, mas também está na vida. É apaixonada pelo mar, mas se deixou encantar pela terra, numa viagem. Em menos de três meses, construiu uma cabana e hoje cultiva café dividindo os resultados com os trabalhadores. “Meio a meio, porque são parceiros”, ela diz. Sonha com o luxo de ter mais tempo, agora. E com o neto (ou neta) que a filha Izadora está “intimada” a lhe dar. Alda Maria Abreu é uma artista independente que atua na cena cultural do eixo São Paulo-Bahia-Portugal há mais de 10 anos. Dançarina/performer, pesquisadora e arte-educadora, trabalha no cruzamento entre arte, filosofia e ativismo. Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp e mestre em Psicologia Clínica pela PUC/SP.  Atualmente, se dedica às pesquisas do doutorado, sob a orientação do filósofo Peter Pál Pélbart, no Núcleo de Estudos da Subjetividade da PUC/SP.  De 23 a 28 deste mês, como parte da atividades do TRANSBORDA - Programa de Formação em Artes Performativas, ele ministra a oficina LAB EROS. Nesse trabalho, a artista convida a uma nova e específica percepção do “ser”.  Mais informações no  www.gameleiraintegra.com/transborda.