Neto Baiano e mais cinco jogam contra o Náutico 'por contrato'

Jogadores estão em fim de contrato com o rubro-negro

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  • Vitor Villar

Publicado em 25 de março de 2019 às 19:55

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Maurícia da Matta/EC Vitória

Por si só, o duelo de sábado (30), contra o Náutico, já será decisivo para o Vitória. Em jogo estará a vaga na segunda fase da Copa do Nordeste, evitando assim um mês de hiato, sem partidas, até o início da Série B, em 26 de abril.

Para seis jogadores, então, a embate no Barradão, às 16h, será um tudo ou nada. Com contratos próximos do fim, o duelo pode ser a última oportunidade de mostrarem serviço pelo rubro-negro.

Teoricamente, estes atletas ainda possuem contrato para iniciarem a Série B. Porém, o futuro do clube é imprevisível: durante um possível hiato em abril devem ser realizadas eleições para escolher um novo presidente.

O caso mais notável para a torcida é, sem dúvidas, o de Neto Baiano. Com contrato de produtividade só até o final de maio – quando está marcada a decisão da Copa do Nordeste –, o ídolo ainda não deu razões para o rubro-negro estender a sua permanência.

Contratado em fevereiro, o atacante fez sete jogos, apenas três como titular, e ainda não marcou gols. Na primeira partida sob comando do novo treinador, Claudio Tencati, no empate em 0x0 com o ABC, ele começou no banco.

Tem mais Os demais casos estão mais próximos de deixarem o clube do que de uma permanência. Contratados em julho do ano passado, o lateral-esquerdo Benítez e o atacante Erick têm contratos até junho.

O primeiro já perdeu espaço, sem ser relacionado para os últimos três jogos. Já Erick teve respaldo tanto na fase de Chamusca, como titular, como na estreia de Tencati.

No entanto, o atacante está devendo: fez só um gol em 12 partidas e no último duelo em casa, contra o Flu de Feira, foi vaiado pelos torcedores.

Finalizando a lista, outros dois laterais-esquerdos, Juninho e Arroyo, e um atacante, Cleber, todos com vínculos até o final de maio.

O único digno de nota é Juninho. Na era Chamusca ele teve espaço: disputou nove dos 14 jogos sob comando do treinador. Com Tencati, já foi para o banco de Fabrício.