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Nova trama se passa entre as décadas de 20 e 40
Publicado em 17 de setembro de 2019 às 15:05
- Atualizado há um ano
Um chá da tarde numa casa construída em 1920, ao som de uma trilha sonora em ritmo de swing. Foi nessa atmosfera do início do século passado que aconteceu o evento de lançamento de Éramos Seis, próxima novela das seis da Globo/TV Bahia, na tarde de segunda (16), na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, no Rio.
A novela começa sua trama na década de 1920, passa a maior parte de sua história na década de 1930 e finaliza nos anos 1940. Para o diretor artístico, Carlos Araújo, o evento trouxe os componentes principais que envolvem a história de Lola (Gloria Pires) e sua família. “Essa novela é muito emotiva, é afeto, e, com ela, a gente quer mostrar a beleza da vida, do que é viver, acordar, dizer bom dia e Éramos Seis é isso. Tivemos aqui um pedacinho do que vem por aí, comentou o diretor.
Éramos Seis apresenta a história de uma grande família cuja matriarca luta para que se mantenha unida frente às dificuldades sociais e econômicas do início do século XX. Lola (Gloria Pires) e Júlio (Antonio Calloni) têm grandes desafios pela frente e somente com laços fortalecidos pelo afeto, que têm um pelo outro e pelos filhos, se sentirão fortes o suficiente para seguir em frente.
Lola é uma personagem importante para manter a família em harmonia. “Ela é um símbolo. Mas a natureza feminina é assim. Quando ela se propõe a formar uma família, ela que é a que mantém, a que sustenta e a que empurra para frente”, definiu a atriz.
As gravações começaram em meados de julho, em São Paulo, Santos e Campinas e seguem nos Estúdios da Globo. Com estreia no dia 30 de setembro, Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original de Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, inspirada no livro de Maria José Dupré.