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Publicado em 23 de abril de 2018 às 11:46
- Atualizado há um ano
O acordo feito entre o Conselho Municipal de Turismo e a Secretaria de Turismo de BPS, infelizmente foi nocivo para o terceiro maior Parque Hoteleiro do país: o de Porto Seguro, com seus 600 hotéis e 58 mil camas.
Lembrando que nesta cidade, o turismo representa 80% do PIB, sendo os maiores empregadores locais.
Esta plataforma digital, utilizou a máxima da guerra que é “separar para depois conquistar”, infelizmente, o gestor pensou somente no fundo municipal de desenvolvimento do turismo e os valores advindos de tal acordo.
Precisamos sim pensar na sustentabilidade e na sobrevivência deste importante parque hoteleiro, pois ao contrario teremos mais empreendimentos sucateados, e o desemprego em alta.
Estas plataformas não pagam impostos, não geram empregos, não tem proteção jurídica, muito menos sanitárias e fazem uma concorrência predatória e desleal com quem tem seu ativo imobilizado e “cimentado”.
Vamos seguir o exemplo das principais cidades que tem o Turismo como uma de suas principais atividades, combatendo estas plataformas disruptivas e regulamentando a atividade, para que paguem impostos e tributos em pé de igualdade com todos.
Em Salvador, foi formado pelo COMTUR, uma comissão composta pelos Presidentes da ABIH, Salvador Destination, CET e FeBHA, para sugerir aos edis um modelo de legislação que atenda a nossa realidade.
Silvio Pessoa é presidente da Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação (Febha)