O que você se diz de você mesmo é o que mais pesa na construção da sua identidade

Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.

Costumo dizer que já mostramos muito sobre nós “no arriar das malas”. De pronto, na chegada, já entregamos o nosso recado, é a primeira impressão que ajuda a construir a nossa imagem mas não quem nós somos! Como assim?Às vezes, a gente deixa o nosso Eu e a nossa imagem (e nosso comportamento) em descompasso, e um não comunica o outro! Não raro, a gente esconde quem tá dentro com um personagem fora, porque talvez acredite que de forma diferente não teremos o pertencimento e o reconhecimento que buscamos (e precisamos)! Por essas e outras amo família e amigos de infância pois eles sabem quem somos “de verdade”! Na infância nós éramos nós e ponto. Pura essência e não havia porque ser diferente. Com o amadurecimento, nos tornamos adultos distantes de si mesmos, o que não faz sentido se pensarmos que nossa família e nossos amigos continuam nos amando, e que talvez amavam até mais antes, rs!Tal distanciamento não é necessário, e a gente não só pode como deve alinhar prática e discurso para que o pertencimento e o reconhecimento venham sem ruídos, ou poréns!Aquilo que você diz de você a você mesmo é o que mais pesa na construção da sua identidade! Se você se convenceu que é “sem noção”; que “não tem tempo”; que “viajar é coisa de rico”; que “Biquini não é para o seu corpo”; que “todo mundo acha você “X” coisa”; que “homens são todos iguais”; que “mulheres são todas iguais”; e por ai vai, você precisa mesmo é reprogramar todas essas crenças, rs! Porque elas estão lhe sabotando pesado! Não pense que não adianta, apenas faça, e continue fazendo, afinal: você tá há alguma(s) décadas no padrão negativo, não dá pra construir o padrão positivo da noite pro dia! Isso requer esforço! Se enxergar com amor e empatia é essencial para que o outro possa fazer isso por você também! E muitas vezes nos subestimamos por conta de crenças como essas! Mas não não se preocupe, distanciamento não tem nada a ver com não evolução! Todos estamos sempre evoluindo, cada um no seu tempo, acelerar o processo é uma escolha e está em nossas mãos!E aí, o quanto você tem sido gentil com você? O quanto se distanciou da sua criança?Gisele Dias é life coach.Texto publicado originalmente no Facebook e reproduzido com autorização da autora.