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Jogadores são investigados por enviar receitas publicitárias e de direitos de imagem a paraísos fiscais no Panamá ou nas Ilhas Virgens
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2017 às 13:28
- Atualizado há um ano
A terça-feira (23) iniciou agitada na Europa. Após a prisão do ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, foi a vez da polícia da França comparecer à sede do PSG e nas casas de Di Maria e Pastore, por conta de uma investigação sobre fraude fiscal.De acordo com o jornal espanhol “El Mundo”, a operação faz parte de uma investigação aberta em dezembro de 2016, após o site “Football Leaks” vazar documentos que mostram que vários jogadores sul-americanos enviaram receitas publicitárias e de direitos de imagem a paraísos fiscais no Panamá ou nas Ilhas Virgens.Ainda segundo a publicação, Di María enviou ao menos 5,1 milhões de euros (R$ 18,7 milhões) para uma conta na Suíça através de uma empresa no Panamá. Pastore é suspeito de utilizar o mesmo esquema com 1,9 milhão de euros (R$ 6,9 milhões).
A polícia francesa ainda suspeita que o PSG tenha sido cúmplice das fraudes fiscais, embora o clube tenha informação que não tem qualquer conhecimento das ações dos jogadores.