Polícia prende cinco criminosos em operação no Centro Histórico

Só na manhã desta sexta-feira, foram cumpridos três mandados de prisão

Um dos maiores pontos de atração turística de Salvador, o Centro Histórico foi palco de uma operação policial que começou na quinta-feira (2) e terminou hoje. O objetivo é que o lugar, com alta circulação de baianos e visitantes, se torne mais seguro e sem crimes, como assaltos e furtos. Cinco pessoas foram presas.

Para capturar esses criminosos que atuam na região, equipes do Departamento de Polícia Metropolitana  (Depom) e a Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter) foram às ruas para a ‘Operação Centrum’.

"Estamos fazendo uma varredura com o intuito de identificar esses criminosos que atuam em diversas práticas, como roubo, furto, homicídio e tráfico de drogas, em toda a extensão do Centro de Salvador", explicou o coordenador da Polinter, delegado Arthur Gallas. 

Presos Na quinta-feira, policiais da 1ª Delegacia (Barris) receberam a informação de que um casal foi a uma agência bancária na Baixa dos Sapateiros e usou documentos falsos para receber um benefício pertencente a outra pessoa. Os dois foram autuados em flagrante e encaminhados para a unidade. Eles responderão por estelionato e falsidade ideológica. 

Esse caso, para a diretora do Depom, delegada Christhiane Inocência, mostra que a operação vai além dos crimes como assalto. “Estamos desenvolvendo junto ao nosso núcleo de inteligência ações coordenadas com nossas unidades territoriais e especializadas visando retirar de circulação essas pessoas que atuam em crimes na capital e na RMS”, relatou. 

Já na manhã desta sexta-feira, foram cumpridos três mandados de prisão: o primeiro contra um homem que fugiu do Sistema Prisional por roubo qualificado; e os outros dois tiveram, respectivamente, mandados cumpridos por roubo e por furto. Sete conduções e a assinatura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por uso de drogas também foram registrados. Também participam da operação equipes do canil da Coordenação de Operações  Especiais (COE). Todos os presos foram levados à Polinter, onde estão à disposição da Justiça.