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Europa terá direito a oito vagas na competição reformulada
Publicado em 26 de outubro de 2019 às 11:15
- Atualizado há um ano
O Mundial de Clubes está passando por uma reformulação e virá bem diferente a partir de 2021. Já confirmado com a China como sede da edição inaugural, o torneio passará a ocorrer de quatro em quatro anos, entre junho e julho, sempre um ano antes da Copa do Mundo. E terá 24 clubes na disputa - com a presença praticamente garantida de Real Madrid, Liverpool, Atlético de Madri e Chelsea.
O Velho Continente terá oito representantes no campeonato, e a tendência é que a Uefa escolha os vencedores da Liga dos Campeões e da Liga Europa das temporadas de 2018 a 2021. O Real e os Reds faturaram as duas últimas taças da primeira competição, enquanto o Atlético e o Chelsea garantiram o título da segunda.
A América do Sul será o segundo continente com mais representantes no Mundial - seis. A tendência é que quatro desses clubes sejam os campeões da Libertadores entre 2017 e 2020. Assim, Grêmio e River Plate já estariam assegurados, com a possibilidade do Flamengo também ir à China (para isso, tem que vencer o clube argentino no dia 23 de novembro, em Santiago, no Chile).
As duas outras vagas do continente podem ser decididas em um torneio com os vencedores da Copa Sul-Americana do mesmo período.
Ásia, África e Concacaf (Américas do Norte e Central) levarão três times, cada, enquanto a Oceania terá só um representante.