Relato: Franquia é caminho para superação do desemprego

Em 15 dias de abertura, a franquia de Silvana já contava com 13 alunos

  • Foto do(a) author(a) Maryanna Nascimento
  • Maryanna Nascimento

Publicado em 21 de agosto de 2017 às 06:00

- Atualizado há um ano

. Crédito: Pixabay

Silvana Coelho, Franqueada da Kumon

"Sou advogada e advoguei por 10 anos. No meu último emprego ocupei a coordenação do jurídico da empresa em que eu trabalhava. Depois de um ano e meio, veio a crise e fui demitida.  Pensei : ‘vou voltar a estudar para concurso’. Estudei por cinco meses. Enquanto isso, a minha filha de 7  anos fazia Kumon, um método de ensino individualizado, e o marido da orientadora dela sugeriu que eu abrisse uma unidade. Pensei que seria uma boa ideia, vendi o meu carro, peguei uma reserva de dinheiro e investi, mas antes disso analisei o plano de negócio disponibilizado e passei por testes.Se você prestar um serviço de qualidade e diferenciado, será reconhecido. Silvana Coelho

Franqueada da Kumon há menos de um mêsEles são muito seletivos e durante o primeiro ano dão metas de estudo para que seja possível se efetivar na franquia. É um estudo diário e isso te faz se sentir mais seguro sobre o seu próprio negócio. Oficialmente, a minha inauguração foi no dia 1º de agosto. Em 15 dias de abertura, já estávamos com 13 alunos e esse é um índice bom. É a comprovação de que o método é conhecido e está se destacando pela qualidade. Para ajudar na divulgação, fiz muita panfletagem nas escolas da área (Pituba). Espero conseguir rever o meu investimento no mais tardar em dois anos. Investi R$ 70 mil porque aluguei um imóvel deteriorado e precisei reformar completamente, já que existe um padrão. Porém, o investimento inicial pode variar de R$ 35 mil a R$ 50 mil."