Renascer na FÉlicidade

Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.

Reiniciar, resetar, repensar, recomeçar, reavaliar, rever, revitalizar, renovar, refazer, religar e reiniciar. Tudo, menos retroceder. Porque nós vamos renascer em 2022. Não tenho dúvida. Na verdade, tenho certeza. As  dificuldades e obstáculos exigem uma renovação não só nos discursos, mas nas formas como estes se apresentam e, principalmente, no jeito como encaramos a vida – e, tenha certeza, essa é a maior barreira de todas.

Podemos dizer que o mundo agora vai ser AC e DC (antes da Covid e depois da Covid). E, diante dessa certeza, você precisa entender que sua responsabilidade é do tamanho dos seus privilégios e o que realmente necessitamos para viver é de família, amigos e amor. Sem esquecer jamais e ter o olhar de compaixão para o outro. Deus, Buda, Oxalá, Senhor do Bonfim, Adonai e Alah colocaram a gente em um casulo chamado casa e deram um tempo de gestação para nos transformarmos, deixarmos de ser larva e virarmos borboletas.

Mas cada um vai ter sua transformação dentro de si: gigantografia do seu coração ou seu interior se tiver amor, você vai se transformar em mais amor. A saída do mundo está dentro da gente.

E não é porque sou baiano não, mas não há lugar melhor para a gente renascer do que na Bahia. Nesse solo que une gente de todos os cantos, encantos e axé. Onde o sagrado e profano encontram terreno fértil. Nossa terra é resiliente, aceita a mistura, é um estado convergente, plural, livre, uma grande democracia onde é possível quebrar regras para chegar ao inédito.  Onde os antagonismos irreconciliáveis podem ser complementares, como diz Armandinho em Chame Gente, “alegria é um estado que chamamos Bahia” e a FÉ está no começo da felicidade, não tem como não ser aqui o lugar onde é possível ter FÉlicidade, assim em iniciais maiúsculas.

Agora que você já sabe quando e onde renascerá, só restam duas perguntas: qual o seu propósito? O que você vai fazer no primeiro ano do resto da sua nova vida?

Este conteúdo não reflete, nem total e nem parcialmente, a opinião do Jornal Correio e é de inteira responsabilidade do autor.