Sem Van Dijk, Liverpool faz primeiro treino em Doha para Mundial

Um dos melhores jogadores do mundo, zagueiro não apareceu nem de fora do gramado

Publicado em 16 de dezembro de 2019 às 16:47

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Giuseppe Cacace/AFP

Um dia depois de desembarcar no Catar, os jogadores do Liverpool realizaram nesta segunda-feira (16) o primeiro treinamento em Doha visando a estreia no Mundial de Clubes da Fifa, que será nesta quarta (18) contra o Monterrey, do México, já pelas semifinais.

No gramado do University Stadium, em Doha, o técnico alemão Jurgen Klopp comandou uma atividade física e técnica com quase todos os atletas que viajaram. A única ausência foi a do zagueiro holandês Virgil van Dijk.

O defensor, um dos melhores jogadores do mundo na última temporada, não apareceu nem do lado de fora do gramado durante o treinamento. O Liverpool não revelou se o holandês está lesionado ou se foi poupado da sessão. No último sábado (14), ele foi titular na vitória do time sobre o Watford, em Liverpool, pelo Campeonato Inglês.

No Catar, o Liverpool busca o terceiro título em 2019. Antes, venceu a Liga dos Campeões da Europa, contra o Tottenham, e a Supercopa da Europa, contra o Chelsea. Para a maioria do elenco, a conquista do Mundial, que é inédita para o clube, será também a primeira na carreira.

"É algo diferente e algo que ainda não experimentamos antes. Então, é algo para corrermos atrás", disse o lateral-esquerdo escocês Andy Robertson, em declarações publicadas no site oficial do Liverpool. "Nós sabemos que será (o título) importante para nós e para o clube. É muito importante para nós".

Sobre os adversários no Mundial - a outra semifinal é entre Flamengo e Al Hilal, da Arábia Saudita -, Robertson revela que o elenco sabe pouco sobre seus elencos. "Sabemos que são bons times. Não conhecemos muito sobre eles e, por isso, precisamos aprender rapidamente quais são seus pontos fortes e fracos", disse o lateral-esquerdo.

"São jogadores que pouco enfrentamos em outras competições. Quando chega a Liga dos Campeões, sempre olhamos quais serão os possíveis adversários e seus elencos. Mas aqui (no Mundial) são jogadores que pouco conhecemos. Não é questão de desrespeito com eles. É só que jogam em continentes diferentes e quase nunca os enfrentamos", completou.