Tire seu carro parado da garagem e alugue pelo aplicativo moObie

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  • Hugo Brito

Publicado em 7 de agosto de 2018 às 05:00

- Atualizado há um ano

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O aplicativo moObie permite que o usuário coloque para alugar o carro particular quando ele estiver sem uso, conectando-se assim ao movimento mundial de compartilhamento de carros. A Fundadora e CEO da empresa, Tamy Lin, defende essa nova modalidade de serviço. "O compartilhamento de carros promovido pela moObie é provavelmente a saída mais prática e barata para quem planeja realizar uma viagem. Você consegue um veículo para passar o tempo desejado, garantindo sua locomoção, mas não precisa se envolver em dívidas. Para o dono do carro também é recompensador, já que ele garantirá uma renda extra ao disponibilizar seu automóvel”. A locação é feita de forma direta através de um aplicativo. O condutor tem que informar cartão de crédito e o número da carteira de habilitação. Quem quer alugar cadastra os dados do carro. Tanto para um quanto para o outro a equipe da empresa moObie analisa tudo antes de liberar as transações. Depois de cadastrado, o interessado acessa o app para buscar o veículo disponível mais indicado à sua necessidade em um mapa de localização, verifica preço e solicita a reserva. Do outro lado, o dono visualiza o pedido e tem autonomia para aceitar ou não a solicitação na data especificada, de acordo com sua disponibilidade. O pagamento é feito no ato da confirmação da reserva via cartão de crédito do condutor e entra na conta do proprietário do carro cadastrada na moObie em datas pré-definidas. Na hora de pegar as chaves é realizado um checkin no próprio app e na devolução é feito checkout via celular. O carro deve ser devolvido nas mesmas condições em que foi entregue, limpo e abastecido, como em uma locadora convencional. Caso haja infração ou acidente durante a locação vai tudo para a carteira de habilitação de quem alugou. O carro está segurado durante todo período de locação e qualquer sinistro tem a conta paga pela seguradora da moObie, isentando o proprietário. Para saber mais acesse moobie.com.br.  Cyberataques a todo vapor   Só no primeiro semestre desse ano já aconteceram mais de 100 milhões de ataques cibernéticos no Brasil, 12% a mais que os ocorridos no mesmo período do ano passado. Isso quer dizer que são cerca de 8 ataques maliciosos por segundo. As maiores vítimas são os homens que tiveram o dobro de acesso a links maliciosos em relação às internautas, bem mais atentas com o uso da rede. Ainda segundo o relatório, um em cada três brasileiros foi alvo potencial, sendo salvo por desistir da velha clicada nervosa em links desconhecidos ou então pelo bloqueio de antivírus. Mais da metade dos ataques, cerca de 57%, aconteceram via aplicativos de mensagens. Quase 70 % das invasões foram na modalidade phishing – pescaria – onde os golpistas buscam “pescar” dados das vítimas. 19,2 % dos ataques vieram de publicidade suspeita e 7% das famosas notícias falsas – Fake News. O e-mail sofreu pouco com apenas 4% dos ataques. No link https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/relatorio-da-seguranca-digital/ é possível ver essas e outras informações em um infográfico. Na mesma página há acesso gratuito ao relatório completo e aos anteriores para quem quiser se aprofundar no assunto. No mais, a dica que não canso de repetir – sou até chato nisso admito – é a de agir na vida cibernética como na vida real. Você não abriria um pacote recebido de forma desconhecida, pegaria uma mala abandonada no aeroporto ou deixaria sua carteira com todos os seus dados abandonada em uma mesa, não é? Clicar em qualquer link em mensagens e/ou sites desconhecidos ou informar seus dados a qualquer um é, no mundo cibernético, como fazer tudo isso. Como diz o ditado do tempo de nossos avós, precaução e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Para atualizar o ditado clicar só em links de conhecidos e manter o antivírus atualizado também não faz nenhum mal.  Cegonhas conectadas   A startup EVO chega ao mercado para conectar cegonheiros e clientes através de um aplicativo que viabiliza a negociação de fretes de forma direta. A ferramenta funciona da seguinte forma: os motoristas profissionais baixam o app, fazem o cadastro e podem receber nos seus smartphones os pedidos de transporte de grandes embarcadores de veículos. As demandas são direcionadas para os usuários de acordo com o seu perfil e localização. O aplicativo está disponível na loja da Google Play, para dispositivos Android, e oferece todas as informações sobre o frete. No momento em que o usuário confirma a coleta da carga, recebe 60% do valor do frete. O restante do pagamento ocorre após a confirmação da entrega. Veja como o aplicativo funciona acessando https://www.revolucaoevo.com.br