Veja tudo o que aconteceu no primeiro dia de Festival de Verão

Rael, Anitta, Natiruts, Nação Zumbi, Inner Circle, Alpha Blondy e Planet Hemp se apresentaram

Publicado em 8 de dezembro de 2018 às 15:55

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Arisson Marinho/CORREIO
. por Foto: Arisson Marinho/CORREIO

Mais de 20 atrações de axé, funk, forró, pagode, pop, rap, reggae e eletrônica se apresentam no Festival de Verão Salvador (FV 2018). Cada show tem 1h15 de duração. Cerca de 20 mil pessoas devem passar pela Arena Fonte Nova por dia. Entre as atrações estão Anitta, Inner Circle, Planet Hemp, Jorge e Mateus, Wesley Safadão, Alok, Ivete Sangalo e Gusttavo Lima. Confira como foi o primeiro dia:

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Pra fechar a noite!

Antes mesmo de entrar no palco, Marcelo D2, líder da Planet Hemp, cantava dos bastidores A Semente, música de Bezerra da Silva. "Avisa lá que a esquadrilha da fumaça está de volta, Salvador", gritava D2, que entrou no palco descalço ao lado de BNegão. A banda carioca começou a apresentação em grande estilo com os hits de maior sucesso: Legalize Já e Dig Dig Dig. A banda foi a última atração do primeiro dia de festa.“Vou falar a real: muito bom vocês aqui depois dessa chuva toda, rapaziada!”, agradeceu Marcelo D2 que, ao lado de BNegão, puxou o empolgante show do Planet Hemp no  Festival de Verão.

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Homenagens "Isso é um show político, sim!", disse D2 ao puxar um grito de manifesto em homenagem a vereadora Marielle Franco (PSOL), 38 anos, e do motorista Anderson Pedro Gomes, 39 anos, mortos a tiros no Rio de Janeiro. BNegão também lembrou o mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, morto durante uma discussão política. "Salve mestre Moa do Katendê", disse o artista. "Resistência, amigos. Podem roubar nosso dinheiro, mas nossa alma eles não vão roubar nunca!", completou Marcelo D2. Mr. Catra, morto em decorrência de um câncer, também foi lembrado. Foto: Arisson Marinho/CORREIO ***

Esperando a última atração

Do início ao fim, do show de Rael até o do Planet Hemp, as amigas Valéria Lima, 38, pedagoga, e Andreia Cairo, 37,  assistente social, aproveitaram cada minuto do Festival de Verão. No final, a expectativa era grande para ver o Planet Hemp no palco, com sua potência sonora que nunca saiu de cena, apesar de o grupo ter dado uma pausa. “As letras são da década de 1980 e continuam atuais; felizmente e infelizmente, porque a gente reproduz a realidade e os problemas”, destacou Valéria. “Mas a música leva a gente a refletir sobre nosso papel na sociedade”, completou. Foto: Laura Fernandes/CORREIO ***

Participação especial

Serginho, vocalista da banda Adão Negro, dividiu o palco com a Inner Circles. Confira:

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É toró, que chama?

Mesmo com a chuva forte, os fãs da banda jamaicana Inner Circle não arredaram o pé da pista. Dançaram e pularam muito ao som do regggae.“Queríamos agradecer, principalmente aos que ficaram mesmo com a chuva”, disse o vocalista do Inner antes de cantar Three Little Birds, de Bob Marley. “Obrigada por apoiar o Inner, obrigada por apoiar o reggae music”, completou o vocalista, agradecendo ao Festival de Verão.

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Reggae da Jamaica

Bem pertinho do palco, os servidores públicos Jucelina Nascimento, 46, e Adson Gomes, 49, aguardavam ansiosos o show do Inner Circle. “Essa banda é desde a época de Bob Marley. Tem importantes remanescentes do reggae”, destacou Adson, que é policial e vocalista de uma banda do mesmo gênero.“Ter o Inner aqui, em um festival, é muito bom. É uma forma de resgatar importantes ícones do reggae. Essa força de libertação que veio da Jamaica chegou aqui na Bahia”, defendeu Adson. “No momento de profunda crise que estamos vivendo é fundamental ter um alento como esse”, completou Jucelina. Foto: Laura Fernandes/CORREIO ***

Penúltima atração do primeiro dia de Festival de Verão, Inner Circles subiu ao palco 0h30 do domingo (9). A banda apresenta a turnê comemorativa do 50º aniversário e resgata sucessos como Sweat (A La La La La Long) e Bad Boys. Foto: Reprodução ***

O público curtiu, debaixo de chuva, a participação do Olodum no show de Alpha Blondy

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O show de Alpha Blondy teve direito até a uma regravação de Whole Lotta Love, clássico do Led Zeppelin que faz parte do seu recém-lançado álbum Human Race.

***"Ninguém tem o direito de matar em nome de Deus", diz Alpha Blondy durante show na Fonte Nova

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Puro Reggae O cantor Alpha Blondy, 65 anos, da Costa do Marfim, toruxe para o Festival de Verão a turnê do recém-lançado disco Human Race. Ele é considerado por muitos como legítimo sucessor de Bob Marley (1945-1981). Blondy, que começou a carreira no rock, há mais de 40 anos, migrou para o reggae por causa de Bob Marley e do cantor jamaicano Burning Spear (Foto: Arisson Marinho/CORREIO) ***

'Em casa'

Se destacando no meio da multidão, o vendedor Edson Constantino, 25, pulava empolgado ao som da percussão da Nação Zumbi. Em Salvador para uma curta temporada a trabalho, o vendedor de Recife não escondia a animação em ver os conterrâneos no Festival de Verão. "Foi uma coincidência, eu nem sabia. Uma amiga me chamou e eu só vim por causa deles mesmo. Tô em casa", contou sorridente e doido para voltar para o show. Porém, antes de  se despedir, o fã explicou o que fez ele enfrentar um festival só para ver a Nação. "Eu gosto da originalidade. Não é so o som, eles criaram o movimento manguebeat, como a BaianaSystem com o soundsystem. Eles têm identidade, têm raiz", elogiou.

*** Foto: Laura Fernandes/CORREIO Pulando no show de Nação Zumbiaté pingar de suor, o músico Igor Caxixi, 39 anos, parou dois segundos só para dizer à reportagem do CORREIO que a estreia da banda pernambucana no Festival de Verão ja tinha passado da hora. "Demorou demais para eles virem! Essa grade é de quando eu tinha 18 anos", comemorou. Questionado se estava feliz em voltar aos 18, Igor apontou sorridente para o braço suado.

*** Em sua estreia no Festival de Verão, a Nação Zumbi passeou por sucessos da época de Chico Science, da atual formação e até revisitou sucessos como Refazenda, de Gilberto Gil (Foto: Arisson Marinho/CORREIO) ***

Mistura do bem

Questionado sobre quem foi ver no festival, o mecânico industrial Adel Sales, 51 anos, não pensou duas vezes na resposta: "Eu vim ver o reggae". Acompanhado dos amigos, com quem dançou a noite toda, ele reforçou que a noite não era de uma atração só. "É importante escutar todos os tipos de reggae, porque valoriza o ritmo", completou Adel. A médica Maria Aguiar, 33, concordou e acrescentou que isso só "aumenta a força e as questões políticas do gênero". No embalo dos dois, o gestor hospitalar Anderson Moreira, 35, reforçou que todas as atrações tinham sua importância no festival. "Cada banda traz um discurso de humanização e respeito que não se resume ao evento: é para a vida", garantiu. Foto: Laura Fernandes/CORREIO ***

Hora do rock!

Nação Zumbi foi a quarta atração do Festival de Verão, neste sábado (8). A banda começou o show com uma homenagem ao baiano Gilberto Gil, com a música Refazenda. Em seguida tocaram clássicos do grupo como: Foi de Amor, Perfeito Perfeito, Blunt Of Judah, A Cidade, com Chico Science e Novas Auroras. A banda pernambucana também trouxe para o show o hit Sexual Healing, do americano Marvin Gaye, que foi gravado no disco Radiola NZ. Outros sucessos da Nação que embalaram o público foram: Quando a Maré Encher, Novas Auroras, Um Sonho, O Cidadão Do Mundo, Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada, Manguetown, Samba do Lado e Banditismo Por Uma Questão De Classe. A escolhida como saideira foi Maracatu Atômico. ***

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Depois do funk pancadão de Anitta, o reggae tomou conta da Arena Fonte Nova ao som da banda Natiruts. A dança continuou rolando com força na plateia, mas em ritmo bem mais tranquilo. Uns arriscavam os passos de olhos fechados, outros já  entravam no embalo com mais vitalidade para sentir o som e a vibração positiva.

"O reggae impulsiona! É, na verdade, uma filosofia de vida", justificou a jornalista Iven Vitoriano, 37, enquanto arriscava uns passos no show de Natiruts, único que foi ver no Festival de Verão. Para além do ritmo, Iven lembrou que as letras são tão importantes quanto a vibração. "Na atual conjuntura, é importante refletir e o embalo da música faz todo mundo pensar", garantiu.

#PAZ

Cantando todas as letras perto do palco, a atendente Suelen Faleda, 22, não perdia um acorde do show do grupo Natiruts. Dançando sozinha ou grudada com o namorado, a atendente aproveitava cada minuto do único show que foi assistir no Festival de Verão.

"O show deles é maravilhoso, emana paz, tranquilidade... E não custa nada emanar energia boa para quem precisa, né?", disse, enquanto obedecia ao pedido do líder do grupo para mandar boas vibrações para as pessoas que estavam sofrendo no mundo."Se você observar, as letras do reggae sempre falam do está acontecendo hoje, de forma crítica também. Por isso adorei saber que o reggae virou patrimônio. Tem que ser valorizado mesmo!", comemorou Suelen.***

Fã de carteirinha

Orgulhoso, o pedreiro José Antônio dos Santos, 64 anos, exibiu o figurino que mandou fazer em homenagem ao ídolo Alpha Blondy. O tecido verde oliva foi escolhido a dedo na Avenida Sete e ficou pronto no sábado, data em que "o rei vivo do reggae" se apresentou no Festival de Verão. "Olhei o look dele e me baseei para prestigiar", explicou o rasta que cultiva seu dread há 14 anos.

Ao lembrar que o reggae foi reconhecido como patrimônio cultural e imaterial da humanidade, José Antônio, também conhecido como "rasta", não demonstrou surpresa. "Só fez assinar embaixo, né? Porque o reggae já era patrimônio. Sempre foi. Reggae é vida, é resistência, é tudo. Gosto de ouvir em volume alto, porque é vibração que bate na alma. Quem não gosta de reggae, bom sujeito não é", garantiu rindo.

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Reggae Roots

A banda brasiliense Natiruts é a terceira atração do primeiro dia de Festival de Verão Salvador. A música que abriu o show foi Na Positiva, hit lançado no ano passado. Para relembrar o dvd acústico gravado no Rio de Janeiro, eles apresentaram O Carcará e a Rosa, seguida de Quero Ser Feliz Também. Fazendo referência ao primeiro albúm da banda, quando ainda se chamava Nativus, Alexandre Carlo cantou Presente De Um Beija-Flor. "Estamos aqui hoje fazendo amizades, vivendo amores. Sempre digo nos shows: tem muita gente sofrendo, passando fome, então podemos emanar energia pra quem está precisando. E a gente pode emanar essa energia daqui para o mundo inteiro. Eu tenho certeza que os espíritos do bem ficarão muito felizes com vocês com as mãos levantadas e pensado positivo. Energia é de graça, levanta a mão Salvador!", pediu que Alexandre Carlo, vocalista da banda.

No repertório da noite, a banda misturou novas músicas e clássicos da carreira como Serei Luz, gravada este ano com participação de Thiaguinho, Você me Encantou Demais, de 2012 e Em Paz, de 1999. Do álbum lançado nesta sexta-feira (7), a banda cantou Bem Pra Longe, I Love. Entre os clássicos da banda estivera: Meu Reggae É Roots, Andei Só, Liberdade Pra Dentro Da Cabeça, Naticongo, Groove Bom, Natiruts Reggae Power, Sorri, Sou Rei, Deixa o Menino Jogar, Glamour Tropical, Dentro da Música. Para finalizar o show, a banda tocou Three Little Birds e Vamos Fugir, do Gilberto Gil.

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Natiruts começou! Sente a vibe... (Foto: Reprodução)

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Minutos antes do show no Festival de Verão, o grupo de reggae Natiruts, falou com sobre o novo disco, I Love, lançado nesta sexta-feira (7), sobre o DVD que vai gravar na Argentina, em setembro de 2019, e sobre o reggae, que acaba de ser declarado Patrimônio Cultural e imaterial da Humanidade pela Unesco. "A Bahia é a capital do reggae, é uma responsabilidade grande estar aqui representando o nosso reggae do Cerrado, de Brasília. O reggae tem essa linguagem universal que diz respeito a todos", disse o baixista Luis Maurício.

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Primeira vez

Exibindo a camisa de Bob Marley, o professor de história Alexandre Carneiro, 57 anos, chegou cedo na Fonte Nova para curtir seu primeiro Festival de Verão da vida. Sozinho, o professor saiu de casa exclusivamente para ver seu ídolo, Alpha Blondy. "O Festival de Verão precisa investir mais nesses ícones da música", aprovou Alexandre, enquanto caminhava em direção ao show de Anitta. Sim, apesar de não acompanhar o trabalho da cantora, estava disposto a assistir a um trecho da apresentação enquanto não chegava a hora do seu ídolo. "Acho importante conhecer o trabalho do outro. Se ela faz sucesso, eu preciso conhecer. Vou sentar lá pra ver um pouco. Sou aberto a tudo", justificou sorrindo. Mas, enquanto escutava o pop misturado com funk, o que batia forte no peito de Alexandre era seu amor pelo reggae. "Reggae é ritmo, vibração, energia, é nossa ancestralidade", justificou empolgado. Foto: Nilson Marinho/CORREIO ***

Look inspirado na artista

Cheias de referências, as amigas tesoureiras Deise Paloma, 27 anos e Franciele Reis, 23 anos, dizem ter se inspirado em Anitta na hora de compor o look, mas precisamente no clipe Vai Malandra. "Um pouco bang, um pouco malandra, mas também do reggae porque amo Natiruts", explicou Franciele. Deise conta que se tivesse a chance de ficar cara a cara com a artista perguntaria onde ele consegue energias para fazer tantos show. Deise e Franciele são fãs de Anitta (Foto: Nilson Marinho/CORREIO) Rainha dos feats e da música latina

O show de Anitta na noite deste sábado (8) foi marcardo pelos duetos e repertório latino. Para começar a sequência, a cantora apostou em Sim ou Não, com Malula no som mecânico. Em seguida, com a participação do cantor Silva no palco, ela cantou Fica Tudo Bem. O dueto foi seguido por mais uma música com acompanhamento de som mecânico, dessa vez com Wesley Safadão na música Romance com Safadeza. Foto: Arisson Marinho/CORREIO A funkeira, seguiu o show com Loka, que tem a participação das baianas Simone e Simaria; Você Partiu Meu Coração, que ela canta com Ngo do Borel e Safadão; a música solo Essa Mina É Louca; Tic Nervoso, com Harmonia do Samba; os hits latinos Downtown, com J Balvin, Veneno, Paradinha, e Indecente; além de Sua Cara, com Pabllo Vittar. Como tradição, Anitta dançou ao som de Movimento da Sanfoninha."Eu acabei de chegar no Brasil e vim direto pra cá [Salvador]. Cada vez que vou lá fora mostro uma coisa pra galera que é, assim, o nosso dom precioso. Posso botar pra gente agora? vocês pensaram que eu não ia rebolar minha bunda hoje, né?", disse acompanhado os dançarinos na coreografia.

Anitta aterrissou em Salvador depois de uma agenda na Argentina e Colômbia, onde fez apresentações em TVs e rádios locais, além disso, a funkeira realizou um show na Madison Square, em Nova Iorque. "Só volto para casa no dia 20", disse em sua perfil no Instagram na manhã deste sábado (8), antes de entrar no vôo com destino a capital baiana.

Para finalizar a apresentação, a artista cantou o funk Vai Malandra, com participação de MC Zaac, Maejor, Tropkillaz e DJ Yuri Martins, e uma nova versão do sucesso Show das Poderosas, mixado com o rock Your Latest Trick, da banda britânica Dire Straits. Foto: Arisson Marinho/CORREIO ***

Agora o cantor Silva subiu ao palco para cantar com Anitta, a música "Fica Tudo Bem".  (Foto: Reprodução) ***

Anitta faz um hit atrás do outro! Já foram 'Sim ou Não', 'Bang', e a mais recente 'Não perco meu tempo'

*** (Foto: Nilson Marinho/CORREIO) "Não fico criando expectativas, sou mais de viver o agora, sendo feliz", disse Anitta sobre suposta parceira com Madonna. A funkeira publicou uma foto em seu perfil no Instagram nesta sexta-feira (8) ao lado rainha do pop. Os rumores é que Madonna está produzindo um novo álbum e a brasileira seria uma convidada a integrar o projeto. 

Anitta garantiu que, depois de sua apresentação, deve se estender mais um pouco na Arena Fonte Nova para curtir o som da banda Natiruts. "Ano passado, antes do meu show, dancei ao som do Harmonia, como não tem esse ano, vou aproveitar Natiruts, que é uma banda que eu também curto muito", disse.

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E começou! Anitta abre o show cantando o sucesso Bang! (Foto: Reprodução) ***

Anitta já está pronta! Antes de subir ao palco, ela concedeu uma entrevista coletiva e falou um pouco sobre a foto em que aparece com Madonna. Assiste aí!

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Termina o show de Rael. A expectativa agora é para a apresentação da carioca Anitta

*** (Foto: Nilson Marinho/CORREIO) O publicitário Adson Silva, 25 anos, veio na companhia de dois amigos que esperam ansiosos a segunda atração do dia: Anitta, que sobe ao palco da Arena Fonte Nova, às 17h. O designer gráfico Uendel Araújo, 23,  e o também publicitário Willian Santana, 20, que são tímidos diante das lentes, garantem que vão curtir o show da funkeira carioca do começo até o fim.

A preferência são pelas músicas mais sensuais, a exemplo de Downtonw e Veneno, último lançamento da artista do projeto homônimo. "Queria muito saber sobre a foto ao lado da Madonna", disse Uendel, que só veio para acompanhar a apresentação da cantora. Já Willian pretende se estender mais um pouco. "Também sou bem 'regueira'", brinca.

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O público, em sua grande maioria, espera pela cantora Anitta, a segunda atração da festa. Os mais  fanáticos guardam lugar em frente ao grande que divide o público do palco

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Rael aproveitou para falar um pouco da sua trajetória na música e contou que fez suas primeiras letras aos 17 anos. Ele falou da importância do hip hop na sua vida, em seguida cantou a música 'O Hip Hop é Foda'."Lutamos contra o racismo, homofobia, contra várias outras coisas. E o hip hop também me ensinou que se eu tiver cultura, lazer e educação, eu não preciso de uma arma na minha mão", disse.*** (Foto: Reprodução) O primeiro dia do Festival de Verão começou com o show do rapper Rael, pouco antes das 16h. 

Programação completa

Os portões abrem às 14h, mas os shows só começam às 15h45. No sábado (9), as apresentações vão até 3h e domingo (9) até 2h. Confira a ordem de apresentações.PALCO PRINCIPAL Sábado (08) 15:45 - Rael (1h) 17:15 - Anitta (1h15) 19:00 - Natiruts (1h15) 20:45 - Nação Zumbi (1h) 22:15 - Alpha Blondy (1h15) 0:00 - Inner Circle (1h15) 1:45 - Planet Hemp (1h)Domingo (09) - todos são 1h15 de show 15:45 - Aviões 17:30 - Safadão 19:15 - Jorge e Mateus 21:00 - Alok 22:45 - Ivete Sangalo 0:30 - Gusttavo Lima

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