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Protestos tiveram foco no comércio, educação, bancos e fábricas, diz presidente da CTB

Em alguns pontos da cidade, ônibus tiveram pneus furados e foram atravessados nas vias; um coletivo foi incendiado na madrugada na Suburbana

  • Foto do(a) author(a) Amanda Palma
  • Amanda Palma

Publicado em 10 de maio de 2016 às 14:12

 - Atualizado há 2 anos

Segundo o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB) na Bahia, Aurino Pedreira, os protestos pelo Dia Nacional de Luta pela Democracia e Contra o Golpe que aconteceram nesta terça-feira (10), em Salvador, não afetaram o atendimento em unidades de saúde. 

Durante o ato realizado na Avenida Sete, Pedreira afirmou que as manifestações organizadas pela central foram pacíficas. “Em momento nenhum vamos prejudicar o atendimento de saúde de ninguém. Nenhum trabalhador deixou os locais de trabalho nessa área para se manifestar. Focamos na área de educação, no comércio, bancos e fábricas”, afirmou o presidente.

Em alguns pontos da cidade, rodoviários relataram casos de ônibus com pneus furados e veículos atravessados nas vias. O Sindicato dos Rodoviários da Bahia (Sintroba) ainda não tem um balanço de ocorrências relacionadas aos protestos, mas, de acordo com o diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários da Bahia (Sintroba), Daniel Mota, pelo menos um ônibus foi incendiado na madrugada desta terça-feira (10), na Avenida Suburbana.  Foto: Sindicato dos Rodoviários/DivulgaçãoAlém disso, um cobrador contou que por volta das 5h, o ônibus que ele estava foi interceptado por quatro homens armados em Fazenda Coutos. Eles obrigaram os passageiros a descerem do coletivo. "Eles mandaram a gente voltar para a garagem e a gente não ia arriscar né?", contou o cobrador, que não quis se identificar.

O diretor do Sintroba condenou qualquer tipo de ação violenta. “A gente monitorou que alguns ônibus foram alvo de vandalismo em seu trajeto e teve um princípio de incêndio no ônibus. Teve ônibus atravessado na pista, tomaram a chave de trabalhador... E nós não apoiamos esse tipo de ação. A orientação é que os trabalhadores mantenham a calma, se houver algum tipo de violência”. Segundo ele, todas as situações teriam acontecido na Avenida Suburbana, que foi fechada por manifestantes no início da manhã. 

Ao CORREIO, Mota ressaltou que a diretoria da entidade não participou dos atos. “Mesmo tendo uma posição favorável ao protesto, como estamos em campanha salarial, achamos prudente não participar”, afirmou.