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Executivo da Yoki morreu por conta de tiro na cabeça, confirma laudo

O tiro foi disparado a curta distância no lado esquerdo da cabeça do empresário, que depois teve o corpo esquartejado

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  • Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2012 às 20:15

Da Redação

O executivo da Yoki Marcos Matsunaga, 41, morreu por traumatismo craniano encefálico produzido por arma de fogo. A informação está no aludo do Instituto Médico-Legal (IML), divulgado nesta quarta-feira (13) pela Polícia Civil. O empresário foi morto no dia 19 de maio pela mulher, Elize Matsunaga, que confessou o crime.

O tiro foi disparado a curta distância no lado esquerdo da cabeça do empresário. A polícia ainda aguarda outros laudos, como também o da reconstituição do crime, que tem prazo de 30 dias. Depois de atirar em Marcos, Elize o esquartejou.

Segundo o diretor do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carrasco, Elize pode ser novamente caso o laudo da reconstituição não combine com a versão que ela deu em depoimento à polícia.

Os advogados da família de Marcos fizeram alguns questionamentos e não estão certos de que Elize agiu sozinha. A investigação sobre o caso ainda continua.

Paternidade da criançaA família de Marcos vai contestar a paternidade da filha da vítima com Elize Matsunaga, 30, que matou e esquartejou o marido. Um exame de DNA deve ser pedido à Justiça a fim de comprovar se o executivo é realmente o pai da filha de um ano do casal.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Luiz Flávio Borges D'Urso, advogado da família da vítima, afirmou que a decisão da família se baseia no fato de Elize ter conhecido o marido enquanto trabalhava como prostituta e atendia pelo site de acompanhantes M. Class.  

Justiça nega pedido de liberdade de ElizeO pedido de revogação da prisão temporária de Elize, enviado à Justiça na segunda-feira (11) pelo advogado Luciano Amaral, foi negado pelo juiz Théo Assuar Gragnano nesta terça-feira (12).

"Não se pode, à míngua de qualquer elemento probatório, presumir que a autoridade policial esteja protelando desnecessariamente a conclusão das investigações (...) Com essas considerações, não demonstrada a alegada ausência de diligências pendentes de realização, indefiro o pedido de revogação da prisão temporária", escreveu o juiz em sua decisão, segundo o G1. Para o advogado de defesa, a prisão deveria ser revogada porque não é legal. "A prisão temporária se tornou ilegítima a partir do momento em que as investigações terminaram. A prisão temporária serve apenas para fins de investigação. A partir do momento que está esclarecido não tem porque ficar em prisão temporária", afirmou à Folha Online. A polícia informou ainda na segunda-feira que já encerrou a fase de depoimentos. Após a conclusão dos laudos do crime, o inquérito será encaminhado à Justiça. A previsão é que o inquérito seja concluído nesta semana.