Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Caso da pousada Paraíso Perdido foi arquivado por falta de provas

Maqueila Santos Bastos, que chegou a ser suspeita por crime, foi assassinada hoje

  • D
  • Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2023 às 17:12

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

A Justiça determinou o arquivamento do caso da morte do empresário Leandro Troesch, dono da Pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, a pedido do Ministério Público estadual (MP-BA). A decisão foi tomada em razão da falta de provas de autoria que justificassem o oferecimento de denúncia.

Na decisão, a Justiça destacou que, além da falta de provas de crime de homicídio, a perícia não descartou que possa ter havido suicídio.

Shirley da Silva Figueiredo, viúva de Leandro que estava presa desde maio do ano passado por suspeita da morte do marido, está em liberdade. A informação foi passada ao CORREIO por seu advogado, Cleber Nunes.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) confirmou a soltura de Shirley, acrescentando que ela está utilizando uma tornozeleira eletrônica.

Morte de Maqueila

Na madrugada desta quinta-feira (11), Maqueila Santos Bastos, envolvida no processo de investigação da morte de Leandro, foi encontrada morta na cidade de Canarana, no centro-norte do estado. O corpo foi encontrado em uma estrada vicinal de acesso ao povoado de Baixa do Vigário.

Maqueila foi presa, e solta, em abril do ano passado durante a investigação do caso. Posteriormente, em agosto, ela foi presa novamente por suspeita de estelionato. Ela conquistou sua liberdade apenas um mês antes de ser morta, de acordo com a advogada Rebeca Santos, que a representava.

Segundo informações da Polícia Civil, o corpo de Maqueila foi encontrado com as mãos amarradas e com marcas de tiros. Junto ao corpo, foram localizados cartuchos de munição calibre 12, .380 e .40. 

Maqueila estava há poucos dias no povoado de Capivara, na zona rural de Canarana. A morte vai ser investigada pela Delegacia Territorial de Canarana. Além do envolvimento no caso Paraíso Perdido, ela também era investigada por estelionato.