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Ladrões levam R$ 1 milhão de banco após sequestrar funcionário na RMS

Criminosos amarraram explosivos no corpo do tesoureiro durante a ação

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2022 às 15:28

. Crédito: Reprodução/Google Maps

O tesoureiro do Banco do Brasil foi sequestrado e teve supostos explosivos atados ao seu corpo em uma agência bancária de Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador nesta quinta-feira (27). Bandidos levaram cerca de R$1 milhão do banco.

O bancário foi sequestrado ainda em casa, na noite de quarta (26), no município de Dias D'Ávila. Sob ameaça, ele foi obrigado a abrir o cofre da instituição financeira e entregar um montante aos criminosos."Ele conseguiu tirar o malote de dentro do banco e colocar em uma caixa, que foi entregue aos assaltantes em outro local. Inicialmente, o banco nos passou a informação de que teriam subtraído o valor de R$1 milhão", disse o delegado Odair Carneiro, coordenador do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), em entrevista à TV Bahia.O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionado e o perímetro isolado para a avaliação do conteúdo, conforme protocolo em situações de suposto explosivo. O artefato foi levado para a perícia técnica, que poderá confirmar se eram simulacros ou não, de acordo com a Polícia Civil.

A vítima será ouvida pelo Draco, que, junto com equipes da Polícia Militar, trabalha para encontrar os criminosos, segundo a Polícia Civil. O carro do tesoureiro, que estava estacionado próximo à agência, passou por perícia na tarde desta quinta-feira no local. "Estamos fazendo perícia em alguns veículos e no locais que esses bandidos possivelmente passaram para tentar identificá-los", completou Carneiro.

Após o ocorrido, o tesoureiro foi levado para um clínica, onde passou por um atendimento médico. A agência ficou fechada. Procurado, o Banco do Brasil afirma que colabora com as autoridades policiais na investigação e que mais detalhes sobre o assunto são de responsabilidade da autoridade policial responsável pela condução do caso. 

"O BB presta, por meio de instâncias internas, apoios psicológico e de assistência social aos funcionários envolvidos no caso e às suas famílias", diz nota de posicionamento.