Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Wajngarten irrita CPI ao responder sobre Bolsonaro: 'Pergunte a ele'

Aziz advertiu Wajngarten, dizendo que ele estava ali na posição de testemunha

  • D
  • Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2021 às 12:34

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Edilson Rodrigues/Ag. Senado

Durante a sessão da manhã desta quarta-feira, 12, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, onde testemunha o ex-secretário de comunicação do governo Bolsonaro Fabio Wajngarten, tanto o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), quanto o relator Renan Calheiros (MDB-AL), se irritaram com uma resposta dele, que, questionado sobre as intenções do governo com relação a frases do presidente Bolsonaro contra as vacinas, sugeriu que os senadores direcionam os questionamentos ao presidente. "Têm que perguntar pra ele" afirmou. A resposta não agradou nem Aziz, nem Calheiros. O presidente do colegiado advertiu Wajngarten, dizendo que ele estava ali na posição de testemunha. "Você não pode falar isso aqui não. Você não pode dizer 'pergunte a ele', você está aqui como testemunha, você vai responder sim ou não", disse Aziz. O ex-secretário logo se desculpou pela postura, e Renan lhe respondeu: "não precisa pedir perdão, é só responder". O senador Marcos Rogério (DEM-RO), da base do governo, saiu em defesa de Wajngarten, dizendo que o colegiado não poderia induzir as respostas do depoente. Aziz respondeu à declaração de Rogério dizendo que não havia a tentativa de induzir a resposta da testemunha, mas que é necessário que o relator vá "procurando" a verdade no depoimento, defendendo os questionamentos mais duros realizados por Renan Calheiros.