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e.c. bahia
Atacante tricolor falou da repercussão do episódio no seu país natal
Bruno Queiroz
Publicado em 24 de outubro de 2017 às 15:25
- Atualizado há um ano
Ele foi autor de um dos gols do triunfo no Ba-Vi, por 2x1, é artilheiro do Bahia na Série A com seis gols, mas diante do ocorrido envolvendo o companheiro de equipe Renê Júnior e o compatriota Santiago Tréllez, além de falar da boa fase em campo, Mendoza foi questionado sobre a repercussão do episódio, nesta terça-feira (24), no Fazendão.
Renê acusa o atacante Tréllez, do Vitória, de tê-lo chamado de "macaco" durante o segundo tempo do clássico. Naquele momento, Mendoza já estava no banco de reservas e não ouviu o que o centroavante rubro-negro falou. "Tenho amigos, familiares que perguntaram sobre o que aconteceu. Parceiros meus que conhecem o Tréllez, a família dele, e falaram que duvidam (que ele tenha cometido racismo). Mas, para mim, não fiquei perto da jogada. Quando aconteceu, eu já estava no banco. Não sei o que ele falou, mas acredito no que o Renê fala. Lá na Colômbia, as pessoas não acreditam muito, porque conhecem o Tréllez", explicou.
Confiante Mesmo fora do jogo contra o Fluminense por ter recebido o terceiro cartão amarelo no Ba-Vi, Mendoza segue confiante em atingir a marca de 15 gols na Série A. "Quantos gols eu quero fazer? Quando cheguei, falei que queria fazer 15. Sei que faltam oito rodadas, não vou jogar o jogo que vem. Minha meta ainda é fazer 15 gols. Acredito demais nisso. Muita gente pode pensar que é difícil, pela posição que jogo, mas eu confio no trabalho", afirmou.
O Bahia enfrenta o Fluminense domingo (29), no Maracanã, no Rio de Janeiro, a partir das 16h (da Bahia). Mendoza, suspenso, será desfalque.