5 dicas de estudo para o Concurso Público Nacional Unificado
Veja o que esperar desta nova edição e lista com vagas para aplicar
Portal Edicase
Publicado em 15 de maio de 2025 às 20:09
O segredo para um bom desempenho no Concurso Nacional Unificado 2 está na preparação antecipada Crédito: Imagem: LightField Studios | Shutterstock
Com edital previsto para julho e provas marcadas entre outubro e dezembro, o Concurso Público Nacional Unificado (CNU) 2 representa uma das maiores seleções do setor público. Serão 3.352 mil vagas em ministérios, agências e institutos, oferecendo oportunidades de nível médio e superior em diversas áreas. >
A seleção manterá o modelo por blocos temáticos e provas aplicadas em 228 cidades. Tais exames, por sua vez, exigem planejamento, atenção ao perfil das questões e preparo consistente ao longo dos meses. Por isso, quanto antes começar a organização, maiores serão as chances de um bom desempenho. >
O que esperar do CNU 2
Nesta nova edição , haverá a ampliação para nove blocos temáticos. O edital deve ser publicado em julho, e a banca organizadora ainda será definida. O formato de inscrição por lista de preferência de cargos dentro do mesmo bloco será mantido. Uma novidade importante é que as provas ocorrerão em duas fases e há, também, o mês de divulgação de resultados: >
Prova objetiva: 5 de outubro de 2025;
Prova discursiva (apenas para habilitados): 7 de dezembro de 2025;
Divulgação dos resultados: fevereiro de 2026.
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As provas continuarão sendo aplicadas em 228 municípios, sempre no período da tarde. >
Cargos e vagas imediatas
Confira a lista de cargos e vagas imediatas: >
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos – Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico (250 vagas, nível superior);
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos – Analista técnico de defesa e justiça (250 vagas, nível superior);
Ministério das Cidades (15 vagas, nível superior);
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (64 vagas, nível superior);
Ministério do Turismo (8 vagas, nível superior);
Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (10 vagas, nível superior);
Ministério da Fazenda (30 vagas, nível superior);
Ministério da Pesca e Aquicultura (33 vagas, nível superior);
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (66 vagas, 50 nível superior e 16 nível intermediário);
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil (70 vagas, nível intermediário);
Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações (50 vagas, nível intermediário);
ANM – Agência Nacional de Mineração (80 vagas, nível intermediário);
ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar (20 vagas, nível intermediário);
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários (30 vagas, nível intermediário);
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres (50 vagas, nível intermediário);
Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (14 vagas, nível intermediário);
Comando da Aeronáutica (90 vagas, nível superior);
Comando do Exército (131 vagas, nível superior);
Comando da Marinha (140 vagas, nível superior);
Hospital das Forças Armadas (130 vagas, 100 nível superior e 30 nível intermediário);
Fundacentro – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (65 vagas, nível superior);
ITI – Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (50 vagas, nível superior);
Imprensa Nacional (14 vagas, nível superior);
Enap – Escola Nacional de Administração Pública (21 vagas, nível superior);
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (60 vagas, nível superior);Fundação Biblioteca Nacional (14 vagas, nível superior);
Fundação Cultural Palmares (10 vagas, nível superior);
Fundação Joaquim Nabuco (20 vagas, nível superior);
Funarte – Fundação Nacional de Artes (28 vagas, nível superior);
Ibram – Instituto Brasileiro de Museus (28 vagas, nível superior);
ANCINE – Agência Nacional do Cinema (20 vagas, 10 nível superior e 10 nível intermediário);
Into – Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (94 vagas, 61 nível superior e 33 nível intermediário);
INC – Instituto Nacional de Cardiologia (75 vagas, 52 nível superior e 23 nível intermediário);
INCA – Instituto Nacional de Câncer (84 vagas, 30 nível superior e 54 nível intermediário);
IEC – Instituto Evandro Chagas (38 vagas, 28 nível superior e 10 nível intermediário);
Centro Nacional de Primatas (28 vagas, 10 nível superior e 18 nível intermediário).
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Vagas para cadastro reserva
Abaixo, veja as vagas para provimento de curto prazo: >
MGI – Ministério da Gestão e Inovação – Assistente social, médico e psicólogo: 172 vagas (nível superior);
MGI – Ministério da Gestão e Inovação – Analista técnico administrativo: 1.000 vagas (nível superior).
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Colocar em prática técnicas para manter o foco, como estudar em blocos de 25 minutos, pode ajudar na preparação para o CNU 2 Crédito: Imagem: DimaBerlin | Shutterstock
Estratégias para um bom desempenho no CNU 2
Para a editora-chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira, o segredo para um bom desempenho no CNU está na preparação antecipada, com foco em habilidades interpretáveis e repertório técnico. >
“A prova exige domínio de conteúdos atuais e, principalmente, capacidade de leitura crítica e escrita estruturada. Isso deve ser desenvolvido desde cedo, por meio da leitura de livros, artigos científicos e análise de temas contemporâneos”, afirma. >
A seguir, confira 5 dicas de estudo para o Concurso Público Nacional Unificado 2: >
1. Use a técnica Pomodoro
Estude em blocos de 25 minutos com pausas curtas entre eles. Isso ajuda a manter o foco e evita fadiga cognitiva. >
2. Crie e respeite um cronograma realista
Monte um plano semanal com horários fixos, intercalando teoria, prática e revisão. A constância gera autoridade técnica. >
3. Priorize fontes confiáveis
Use materiais atualizados, com base em editais e conteúdos oficiais. A curadoria de conteúdo é essencial para evitar dispersões. >
4. Exercite leitura e escrita
A prova discursiva exige domínio interpretativo. Pratique com resumos, redações e análise de textos técnicos e jornalísticos. >
5. Durma bem e revise com mapas mentais
Uma rotina de sono regular potencializa a fixação do conteúdo. Já os mapas mentais ajudam a sintetizar conceitos de forma visual e funcional. >
Disciplina e estratégia para alcançar a aprovação
A jornada até a aprovação exige mais do que acúmulo de conteúdo: pede foco, método e inteligência na forma de estudar. “A leitura não deve ser apenas quantitativa, mas qualitativa. Aprender a interpretar, argumentar e escrever com clareza é tão importante quanto memorizar conteúdo”, reforça Antonella Carvalho de Oliveira. >
No CNU 2, quem adotar uma preparação estratégica e contínua terá vantagem real. Priorize qualidade, mantenha a constância e transforme seu estudo em desempenho. >