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Andrezinho comenta sobre proibição da banda usar o nome Molejo após a morte de Anderson

O grupo afirma não querer mais nenhum envolvimento com a empresa da família de Anderson

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 13 de junho de 2024 às 13:30

Andrezinho (de boné), Claumirzinho e Jimmy Batera, integrantes do Molejo
Andrezinho (de boné), Claumirzinho e Jimmy Batera, integrantes do Molejo Crédito: Reprodução/GloboNews

"Os advogados estão cuidando das coisas", comentou Andrezinho, integrante do Molejo, sobre a retirada do nome do grupo após a banda desfazer o contrato com a empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson Leonardo (1972-2024), que morreu no final de abril, vítima de um câncer na região inguinal.

O grupo afirma não querer mais nenhum envolvimento com a empresa da família de Anderson.

Andrezinho revelou, durante o Prêmio da Música Brasileira, que a reivindicação pelo nome do grupo está sendo cuidada por seus advogados, de maneira extrajudicial, porque a empresa faz parte da família. "As pessoas têm que se falar para resolver, mas vai dar tudo certo. Vai ficar tudo bem, se Deus quiser. Até porque, como eu disse, são todos nossos sobrinhos e tudo foi feito e idealizado por nós", disse, em entrevista à Quem.

"Estamos trabalhando, vivendo e continuando a condução do legado que nós trabalhamos juntos. Trabalhamos todos juntos e estamos dando continuidade", finalizou ele.

Entenda o caso

Poucas semanas após a morte de Anderson Leonardo, ex-vocalista do Molejo vítima de câncer na região inguinal, os herdeiros do cantor e detentores da marca proibiram os demais integrantes da banda de continuar usando o nome do grupo.

As desavenças começaram quando Leo Bradock, filho de Anderson, foi indicado para assumir o posto do pai na banda, mas enfrentou resistência dos outros músicos, que optaram por não ter mais a carreira gerida pela empresa que pertencia ao ícone do pagode.