Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Carol Neves
Publicado em 2 de dezembro de 2024 às 17:22
A minissérie de Ayrton Senna, produzida pela Netflix, tem recebido críticas nas redes sociais na abordagem da vida amorosa do piloto. Os seis episódios estrearam no último dia 29. >
Os telespectadores apontaram a diferença no tempo de tela das ex-namoradas de Ayrton, Adriana Galisteu e Xuxa Meneghel. Apesar da Adriana ter sido a última companheira do Senna, a relação não era vista com bons olhos pela família do piloto, e isso teria influenciado em uma participação menor na adaptação. >
Enquanto na série Adriane aparece brevemente, no final, vivida pela atriz Julia Foti, o relacionamento com Xuxa, interpretada por Pâmela Tomé, aparece como tema central de um episódio. >
"Só pode ser brincadeira um negócio desse. A Netflix recriou uma cena clássica do Ayrton Senna com a Adriane Galisteu, mas com a outra", escreveu um internauta, criticando uma cena em que Senna aparece de moto com Xuxa. >
Gabriel Leone, que viveu Senna, explicou que o período em que Adriane surgiu na vida de Senna não foi "interessante" para a série. "Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história“, disse ele em entrevista ao Splash, do Uol. “Não acho que faltou explorar mais. Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Não teve nada a ver com Galisteu“, garantiu. >
A minissérie começa com o início da carreira automobilística de Senna, quando ele se muda para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, e acompanha até o trágico acidente em Ímola, na Itália, quando o piloto morreu. >