Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2017 às 06:05
- Atualizado há 2 anos
O título Ape in Pink Marble (Macaco em Mármore Rosa, em português), mais recente álbum de Devendra Banhart, dá pistas do que se pode esperar do show que o cantor e compositor americano faz hoje, no Trapiche Barnabé. Pela primeira vez em Salvador, o artista tem a obra marcada por uma sonoridade que caminha entre o místico e o psicodélico. De ascendência venezuelana, o cantor e compositor nasceu no Texas, mas viveu no país sul-americano na infância e parte da adolescência, antes de se mudar com a família para a Califórnia. O fato de ter vivido em culturas tão diferentes explica a musicalidade de Banhart, que bebe do folk, da psicodelia, do surfe tradicional e de ritmos latinos. O Brasil é outra referência para o músico, fã de Secos e Molhados, Tom Zé e Caetano Veloso, com quem já tocou. Outro vínculo forte com a brasilidade vem da amizade com Rodrigo Amarante, com que já integrou sua banda. Na apresentação de hoje, Devendra apresenta ainda canções de Mala (2013), seu mais aclamado trabalho, e Sound & vision, cover de David Bowie.
Trapiche Barnabé (Av. Jequitaia, 5, Comércio). Hoje, abertura às 19h e início do show 21h. Ingresso: R$ 100 | R$ 50.