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Educação transforma. E há 50 anos, a Ferbasa e a Fundação José Carvalho provam isso

A verdade resiste e continua a educar

  • Foto do(a) author(a) Estúdio Correio
  • Estúdio Correio

Publicado em 10 de junho de 2025 às 10:01

PUL
São 5 décadas de compromisso com a educação gratuita e de qualidade, que já beneficiou mais de 100 mil crianças, adolescentes e famílias no interior da Bahia

Mais que uma empresa sólida e inovadora, os dividendos da Ferbasa sustentam um legado de impacto social por meio da Fundação que leva o nome de seu fundador. São 5 décadas de compromisso com a educação gratuita e de qualidade, que já beneficiou mais de 100 mil crianças, adolescentes e famílias no interior da Bahia. Um exemplo raro de responsabilidade social estruturada, auditada e transparente, que continua mudando vidas todos os dias. Nenhuma tentativa de distorção sem fundamento ou disputa judicial pode apagar essa história. A verdade resiste e continua a educar.

Sobre as alegações feitas em entrevista e divulgadas em um dos principais jornais da Bahia, esclarecemos que:

1. Presença nas organizações – José Eduardo.

Ele nunca ocupou cargo eletivo na Fundação ou na Ferbasa durante a gestão do pai.

Manteve-se afastado por mais de 10 anos, inclusive movendo ação contra o pai em 2001, enquanto José Carvalho tratava um câncer.

Só entrou para o conselho da Ferbasa em 2008, após o afastamento do pai por doença, por iniciativa dos administradores. Saiu em 2012, em acordo com a companhia.

2. Afastamento de José Carvalho – Alzheimer.

José Carvalho foi interditado por decisão judicial em 2007, com nomeação de curadora (esposa).

A presidência da Fundação foi ocupada por profissionais de carreira e, atualmente, está com sua neta, que é filha de José Eduardo e atua há 21 anos na empresa, desde quando seu avô ainda estava lúcido. Foi escolhida por sua dedicação e qualificação profissional.

A neta atuou como curadora legal de José Carvalho até seu falecimento (2007-2015).

3. José Eduardo – trabalho na Ferbasa.

José Eduardo voltou a trabalhar para a empresa em 2017, com o 3º maior salário da companhia. Ainda hoje é funcionário.

As organizações sempre buscaram o diálogo e, inclusive, isso consta nos autos.

4. Diagnóstico de Alzheimer.

José Eduardo não acompanhava o pai durante o tratamento da doença e não há registro de sua presença em consultas médicas.

5. Fundação como forma de “blindar o patrimônio”.

O divórcio de José Carvalho foi em 1973, sendo, portanto, anterior à criação da Fundação José Carvalho, em 1975. Em 1976, a Fundação se tornou controladora da Ferbasa.

A motivação da criação da Fundação foi exclusivamente social e educacional, como forma de retribuir ao País.

6. Denúncias de irregularidades na Ferbasa.

A Ferbasa e a Fundação sempre foram auditadas por grandes empresas internacionais e supervisionadas pelo Ministério Público.

Nunca houve denúncias graves até essa recente campanha difamatória.

7. Presidência da Fundação.

Com 21 anos na companhia e com formação em Harvard, Dom Cabral, Insead e FGV, a atual presidente, que é filha de José Eduardo, foi escolhida por qualificação e experiência, atuando em comitês de auditoria, gestão, governança e educação.

Exerceu também o cargo de presidente do Conselho de Administração da Ferbasa (2016-2019).

8. Utilização de recursos – Fundação.

Todas as demonstrações financeiras são públicas, auditadas e fiscalizadas.

Os dividendos recebidos pela Fundação são revertidos para manutenção de escolas e projetos sociais, beneficiando cerca de 4 mil alunos por ano, já tendo alcançado ao longo de 5 décadas mais de 100 mil crianças, adolescentes e famílias.

A Fundação investe R$ 40 milhões/ano em educação, mantendo sua sustentabilidade financeira.

9. Papéis em branco assinados por José Carvalho.

Falsa alegação.

Após sua interdição, em 2007, passou a ser representado legalmente por sua curadora judicial.

Não houve transferência de patrimônio nesse período.

10. Julgamento de processos.

Os processos movidos por José Eduardo ainda estão em trâmite perante o Poder Judiciário da Bahia, sem quaisquer decisões de mérito.

Basta consulta processual para constatar a verdade.

11. Descumprimentos de decisões judiciais.

Falsa alegação. Todas as decisões foram integralmente cumpridas.

Basta consulta processual para constatar a verdade.

12. Mudança no estatuto para permitir cargos remunerados.

Falsa alegação. Nenhum conselheiro da Fundação é remunerado.

13. José Eduardo foi nomeado conselheiro da Fundação.

Falsa alegação. José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo no conselho da Fundação.

14. Acesso aos documentos fiscais do pai.

Falsa alegação. As cópias das declarações do imposto de renda de José Carvalho foram entregues espontaneamente a José Eduardo.

15. Ausência de patrimônio condizente com o porte das empresas.

Em cumprimento de decisão judicial, as organizações entregaram todos os documentos requeridos no processo (milhares de cópias autenticadas), e estão em posse de José Eduardo e seus advogados.

Basta consulta processual para constatar a verdade.

16. Supostas incorporações com indícios de fraude.

Falsa alegação. Nenhuma das auditorias realizadas ao longo dos 64 anos de existência da Ferbasa e dos 50 anos da Fundação José Carvalho, indicaram qualquer indício de fraude.

Anualmente, a Fundação presta contas ao Ministério Público, e sempre foram aprovadas sem ressalvas.

17. Decisões favoráveis ignoradas pela Fundação.

Falsa alegação.

Todas as decisões judiciais foram integralmente cumpridas.

18. “Quero voltar à Fundação, pela qual tive rápida passagem.”

Falsa alegação. José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo na Fundação.

19. ⁠”A Fundação já teve mais alunos.”

Falsa alegação. A Fundação José Carvalho iniciou as atividades atendendo 100 alunos por ano. Hoje, estão matriculados 3.600 alunos, distribuídos em 6 unidades próprias.

20. Expulsão do conselho após denunciar supostas irregularidades.

Falsa alegação.

José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo na Fundação José Carvalho.

Nunca ocorreram quaisquer irregularidades para beneficiar dirigentes da Fundação.

21. “⁠Acionei a Justiça após a morte do meu pai.”

Falsa alegação. Em 2001, José Eduardo entrou em protesto judicial, época em que o pai gozava de plena capacidade — ano em que realizou tratamento contra um câncer. Adicionalmente, nunca ocupou qualquer cargo na Fundação José Carvalho.

22. “⁠Sou o maior arquivo vivo da Ferbasa e quero voltar à Fundação.”

Incoerente, pois José Eduardo vendeu a terceiros os seus alegados direitos.

As organizações estão avaliando a adoção de medidas judiciais cabíveis para preservar os seus direitos e restabelecer a verdade dos fatos. Também estão à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.

Este conteúdo não reflete a opinião do Jornal Correio e é de responsabilidade do autor.