Segundo suspeito de matar PM Juliane é preso em SP

Antes dele, Everaldo da Silva Félix, o Sem Fronteira, já tinha sido preso tentando se livrar de celulares ao se deparar com uma guarnição da polícia

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  • Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2018 às 02:26

- Atualizado há um ano

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A polícia prendeu um segundo suspeito de envolvimento com a morte da policial militar Juliane dos Santos Duarte,  27 anos, assassinada a tiros após ser sequestrada de um bar em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. Felipe Oliveira da Silva, o Silvinho, foi identificado como a pessoa que deixou a motocicleta da vítima na Praça Panamericana, na Zona Oeste da cidade. Antes dele,  Everaldo da Silva Félix, o Sem Fronteira, já tinha sido preso  tentando se livrar de celulares ao se deparar com uma guarnição da polícia. Foto: Reprodução As investigações apontam que a soldado Juliane dos Santos Duarte,  27 anos, foi morta por ser policial militar. Ontem, a investigação foi assumida pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que seguirá com o apoio do 89º Distrito Policial (Portal do Morumbi), responsável pelo caso no primeiro momento. O secretário estadual da Segurança Pública, Mágino Alves, ressaltou que a investigação foi até o momento “exitosa”. No momento em que foi abordado pela polícia, em Paraisópolis, Sem Fronteira tentou fugir e jogou três celulares em privadas de banheiro. Segundo o delegado Antônio Sucupira, titular do 89º Distrito Policial, técnicos tentam consertar os aparelhos. “A polícia acredita que tenham informações importantes e que podem colaborar com as investigações”, diz. Já Silvinho nega participação no crime e diz ter apenas conduzido a moto. Ele diz ter sido chamado para executar a ação por amigos enquanto estava consumindo drogas ilícitas. “Tem testemunhas que reconheceram ele como um dos quatro indivíduos que abordaram a PM”, diz o delegado.