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Nigeriano se emociona ao comer acarajé em Salvador e reconhecer sabor do akará, típico do seu país

Jamal se emocionou com a semelhança entre o acarajé vendido nas ruas de Salvador

  • Foto do(a) author(a) Alô Alô Bahia
  • Alô Alô Bahia

Publicado em 19 de julho de 2025 às 12:54

Jamal se emocionou com a semelhança entre o acarajé vendido nas ruas de Salvador Crédito: Reprodução

O influenciador e criador de conteúdo nigeriano Jamal Capable (@jamalcapable), que viaja o mundo mostrando culturas locais, esteve recentemente na Bahia e viveu uma experiência marcante: ao provar o tradicional acarajé baiano, ele reconheceu de imediato o sabor do akará, iguaria típica de sua região natal na Nigéria.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Jamal se emocionou com a semelhança entre o acarajé vendido nas ruas de Salvador e o bolinho preparado por sua avó na infância. “É o mesmo sabor, o mesmo cheiro. Isso é incrível!”, comentou o influenciador.

O acarajé é feito com massa de feijão-fradinho, cebola e sal, frito no azeite de dendê e recheado com vatapá, caruru, camarão seco, salada e pimenta. O prato tem origem na cultura iorubá, presente principalmente na Nigéria e no Benim, e chegou ao Brasil com os africanos escravizados.

Na Bahia, a tradição foi mantida e preservada pelas mulheres negras, especialmente pelas baianas de acarajé, que continuam a vender o prato nas ruas, vestidas com trajes típicos e mantendo viva a herança africana.

Com um forte valor simbólico, o acarajé é mais que comida: é identidade, memória e resistência cultural. E, como mostrou Jamal Capable, essa conexão atravessa oceanos.