Ele sabe das coisas: Ronaldo Jacobina estreia coluna no CORREIO neste sábado

Relembre trajetória do jornalista, que tem mais de 25 anos de carreira e assinará coluna semanal

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  • Victor Villarpando

Publicado em 31 de março de 2017 às 09:47

- Atualizado há um ano

O Palace Hotel vai ser restaurado pelo grupo Fera. Grupo Fasano vai abrir hotel em área histórica de Salvador. Pobre Juan fecha as portas e dá lugar ao retorno do Baby Beef. Roque Ferreira se recusa a competir com Zélia Duncan no Prêmio da Música Brasileira. Restaurante Marinata é despejado da Associação Atlética. A abertura e o fechamento do albergue do ator Luiz Fernando Guimarães. Tudo isso saiu primeiro na coluna de Ronaldo Jacobina, 53 anos, jornalista com mais de 25 anos de carreira que estreia, neste sábado (1º), uma coluna semanal com seu nome aqui no CORREIO.

“Notícia, para mim, é informação que interessa ao leitor. A minha coluna é na linha de variedades, uma espécie de evolução das colunas sociais. Dentro dela cabe política, negócios, gastronomia e também social. Tudo junto e misturado, mas com o diferencial de apurações criteriosas. Isso é algo que sempre norteou meu trabalho: a responsabilidade com a informação”, diz Ronaldo.O jornalista Ronaldo Jacobina, que tem 25 anos de estrada (Foto: Angeluci Figueiredo/CORREIO)Para Linda Bezerra, editora-chefe do CORREIO, a credibilidade de Jacobina foi fundamental  para o convite. “Esse é um dos artigos mais caros hoje neste mundo de falsas notícias em que vivemos. Ele é um jornalista clássico, que tem fontes e que consegue dar furos mesmo com a internet aí. Ronaldo se diferencia na floresta da informação fácil. Ele é um cara que sabe das coisas e é disso que precisamos em nosso time. Quero que o CORREIO, cada vez mais, informe aos baianos com rapidez, clareza e credibilidade”, explica ela.

Curioso, ele está sempre correndo atrás da notícia. “Circulo bastante, mas sou criterioso. Vou para onde acho que pode ter informação. Não tenho, ao longo desses anos todos, nenhum desafeto. Porque nunca publiquei uma nota que não fosse verdadeiramente apurada e ciente do que eu estava fazendo. No mais, é o processo de apuração de fatos comum a todo bom jornalista.  Você ouve um passarinho piando e vai atrás da revoada. Enxerga uma fumacinha ao longe e se aproxima para ver o fogo subir”, pontua o novo colunista. Por conta das experiências profissionais ligadas a economia, cultura e política, ele cultiva fontes que fogem ao habitual do colunismo social e de variedades.

Assessor de imprensa do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), Ronaldo já passou pelos jornais A Tarde e Soterópolis, colaborou para as revistas Bravo e Caras, foi consultor de comunicação do programa Cidades Históricas, parceria do Ministério do Planejamento com o Iphan e a Unesco, além de ter atuado na assessoria de comunicação das secretarias estaduais de Justiça e de Desenvolvimento. Natural de Ribeira do Pombal, a  270 quilômetros de Salvador, é formado em jornalismo, fez MBA em Comunicação e Mídias Integradas na Faculdade Ruy Barbosa. Em 2015, esteve na lista dos 100 jornalistas mais admirados do Brasil do site especializado Jornalistas e Cia.