Os chamados alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteira ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos, derivadas de constituintes de alimentos, ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas, como petróleo e carvão.

Essas preparações contêm corantes, aromatizantes e aditivos que são usados para incluir propriedades sensoriais na preparação e torná-las atraentes. Técnicas de manufatura incluem extrusão, moldagem e pré-processamento por fritura ou cozimento.

Os ultraprocessados são ricos em gorduras ou açúcares e, muitas vezes, simultaneamente nos dois ingredientes. É comum que eles apresentem alto teor de sódio, por conta da adição de grandes quantidades de sal, necessária para estender o prazo de validade dos produtos e intensificar o seu sabor.

Além disso, eles tendem a ser pobres em fibras, vitaminas, minerais e outras substâncias com atividade biológica que estão naturalmente presentes em alimentos in natura ou minimamente processados, e que são essenciais para a prevenção de doenças do coração, diabetes e vários tipos de câncer.

Por isso, o consumo desses produtos não é recomendado por nutricionistas e deve ser evitado ou reduzido ao máximo, principalmente em situações de internamento hospitalar ou quando se está enfrentando algum tipo de problemas de saúde.

Confira 10 alimentos ultraprocessados que devem ser evitados

Biscoitos recheados

Cereais açucarados

Misturas para bolo

Temperos ‘instantâneos’

Refrigerantes

Bebidas lácteas adoçadas e aromatizadas

Congelados como massas, pizzas e hambúrgueres

Salsichas e outros embutidos

Pães à base de farinha branca

Sorvetes, balas e guloseimas