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"Se ficar comprovado que foi ele, vamos aceitar", diz familiar de Marcelo Pesseghini

Apesar de admitir a possibilidade do menino de 13 anos ter cometido a chacina contra a família, parentes seguem acreditando que o garoto não foi o responsável

  • D
  • Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 21:00

 - Atualizado há 2 anos

Da Redação

Na manhã desta quinta-feira (5), a família de Marcelo Pesseghini foi apresentada a alguns dos laudos já produzidos pela polícia sobre o caso da chacina que vitimou os pais, a tia-avó e a avó do menino de 13 anos, que é o principal suspeito pelo crime.

Na saída do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, o empresário Sebastião de Oliveira Costa, tio-avô do garoto, afirmou que a família já admite a possibilidade dos relatórios concluirem que o menino foi o responável pelo crime.

"Se ficar comprovado pela polícia e perícia que foi Marcelinho, a gente vai ter que ficar quieto e aceitar", disse, em entrevista ao G1. No entanto, a família ainda aguarda a conclusão do inquérito: "Os policiais nos falaram para aguardar os laudos e a conclusão da polícia. Até lá, a família continua com a mesma tese: acredita que não foi Marcelo. Não têm relatórios ainda provando. A família continua dizendo que não acredita nessa fatalidade."Leia também:Caso Pesseghini: laudo atesta hipótese de chacina e suicídio, diz delegadoExecução da família Pesseghini levou 10 minutos, diz advogadoColegas de Marcelo Pesseghini trocam e-mails e afirmam guardar segredo sobre o caso

A polícia segue acreditando na hipótese que Marcelo Pesseghini teria matado os quatro integrantes da sua família que moravam com ele, e depois foi dirigindo um carro até sua escola, assistiu as aulas e voltou de carona para sua casa, onde cometeu suicídio.

Ainda segundo o G1, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que seis membros da família tiveram acesso a nove laudos que integram o Inquérito Policial da investigação sobre as mortes.

O próprio tio-avó do menino suspeito do caso foi quem leu os laudos periciais e todos os esclarecimentos teriam sido prestados aos familiares. Também segundo a SSP-SP, após três horas e 45 minutos, às 13h45, os parentes deixaram a sede da DHPP, depois de afimarem à polícia que não tinham mais dúvidas sobre os laudos.