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Veja quem são os alvos da megaoperação que envolve PCC e postos de combustíveis

Segundo força-tarefa, esquema envolvia cerca de mil postos de combustíveis no país. PCC sonegou mais de R$ 7,6 bilhões em impostos

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  • Metrópoles

Publicado em 28 de agosto de 2025 às 13:51

Mohamad Hussein Mourad é apontado como o epicentro do esquema criminoso no setor de combustíveis Crédito: Reprodução

Principal alvo da megaoperação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, e da Receita Federal deflagrada nesta quinta-feira (28), o empresário Mohamad Hussein Mourad é apontado como o epicentro do esquema criminoso no setor de combustíveis que envolve o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a Faria Lima, maior centro financeiro do país. Mourad é alvo de um dos 350 mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos desde o início da manhã.

Veja outros alvos da operação:

Mohamad Hussein Mourad e Roberto Augusto Leme são apontados como operadores centrais do ecossistema criminoso. Ambos são ligados às empresas Aster e Copape.

Marcelo Dias de Moraes, presidente da Bankrow Instituição de Pagamento, instituição financeira que participava do esquema de lavagem.

Camila Cristina de Moura Silva/Caron, diretora financeira da BK, fintech apontada como “banco paralelo” do esquema de adulteração de combustíveis com metanol. A investigação aponta que a instituição tem “procurações cruzadas” com a Bankrow.

Valdemar de Bortoli Júnior, com vinculação às distribuidoras de combustíveis Rede Sol Fuel e Duvale.

José Carlos Gonçalves, vulgo “Alemão”, apontado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Lucas Tomé Assunção, contador vinculado à GGX Global Participações, empresa dona de 103 postos de gasolina, e à Usina Sucroalcooleira Itajobi.

Marcello Ognibene da Costa Batista, contador de múltiplas empresas com indícios de fraude societária.

Leia reportagem completa no Metrópoles, parceiro do Jornal Correio