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Donaldson Gomes
Publicado em 6 de maio de 2022 às 05:30
- Atualizado há um ano
Hora da gestão Após um ano de 2021 marcado por uma alta nos preços dos produtos agrícolas bem acima do que se verificou nos custos de produção, o período agrícola atual vai exigir dos produtores um maior nível de controle das suas margens, avisa Renato Magni, vice-presidente comercial da Indigo. “Agora em 2022, os custos começaram a acompanhar subidas dos preços. A demanda de capital é maior e as margens de vendas, tanto dos cereais quanto do algodão, já não estão mais tão atrativas”, analisa o executivo da startup norte-americana, que no mercado brasileiro atua com a oferta biotecnologia. Ele recomenda inclusive atenção aos produtores para eventuais ajustes de mercado no futuro que compliquem ainda mais o cenário.
Mercado atrativo Renato Magni destaca a importância do mercado baiano para a empresa, por conta do “alto nível de profissionalismo e da busca por tecnologia” no campo. “A Bahia têm produtores grandes, tecnificados, que se destacam na produção de soja e algodão”, explica. Prova deste foco, complementa, é que o estado e o Mato Grosso são os únicos no Brasil em que a empresa trabalha com a venda direta de produtos, além dos canais indiretos. Segundo ele, a Bahia ampliou a sua participação nos negócios da empresa, passando de 15% no faturamento, para 22%%. “Isso no contexto de uma empresa que cresceu 12 vezes desde que chegou ao Brasil”. No estado, a empresa quintuplicou o tamanho da operação desde a chegada ao Brasil, há 2,5 anos.
Novos negócios Além de manter a atuação com biotecnologia, a Indigo aposta suas fichas no início de dois novos negócios no país, de marketplace de grãos e no programa de crédito de carbono. “Sabemos que existe uma visão internacional sobre a agricultura negativa, mas nós sabemos o nível de responsabilidade dos produtores, o que inclui a Bahia”, pondera. Segundo ele, a empresa chega para promover “práticas que já são empregadas” por aqui.
Ranking A distribuidora baiana de combustíveis Petrobahia ficou na quarta posição no ranking de postos bandeirados na Bahia, em abril, com 2,32% – o equivalente a 73 pontos de revenda. Os dados foram divulgados pelo Sindicombustíveis-BA, a partir dos dados da ANP. De acordo com o presidente da empresa, Thiago Andrade, o objetivo é manter o crescimento através de investimentos em infraestrutura e rede fidelizada ano após ano. “Em 2022 serão inauguradas novas filiais, reforçando a estratégia de investimentos em mercados que apresentam deficiência de atendimento”, afirma.
Expansão O Five Sport Bar, maior sport bar do Brasil, projeta a décima unidade da rede para o segundo semestre no Rio de Janeiro. Os sócios da marca projetam ainda tornar o Five uma grande marca nacional, com unidades em todos os estados do país, além de estudar uma expansão para outros país. Terrenos já estão sendo pesquisados em Miami (EUA) e Madri (Espanha). A rede movimenta mais de R$ 60 milhões por ano, nas unidades em Salvador, Lauro de Freitas e Itabuna, na Bahia; Brasília, Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo, além de Maceió, que será inaugurada ainda em maio.
Nova loja A Pernambucanas inaugura, ainda no primeiro semestre de 2022, mais uma loja em Salvador. A 13ª unidade na Bahia será no piso L2 do Salvador Norte Shopping, com cerca de 1.300m2. A marca, em expansão pelo país, já conta com mais de 470 unidades.