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Donaldson Gomes
Publicado em 31 de julho de 2020 às 05:00
- Atualizado há um ano
Avanço na Fiol Enquanto aguarda o aval do Tribunal de Contas da União (TCU) para licitar o primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) – entre Ilhéus e Caetité –, o Ministério da Infraestutura comemora uma decisão do tribunal que deve acelerar as obras do segundo trecho – de Caetité até Barreiras. O governo federal recebeu a autorização para usar diretamente os recursos da renovação antecipada das concessões em investimentos ferroviários. Em resumo, a grana não vai precisar ir para os cofres do Tesouro antes de ser usada, o que vai acelerar bastante os processos. A estimativa do ministério é que a decisão viabilize investimentos de pelo menos R$ 17 bilhões. Os planos do governo são de usar parte do valor de outorga que será pago pela Vale para comprar os trilhos do segundo trecho da Fiol.
E o primeiro trecho? O governo federal segue animado com as perspectivas de licitar a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) ainda este ano. O último obstáculo continua sendo o TCU. Recentemente, os técnicos de lá solicitaram a sétima diligência relacionada ao processo, que ainda nem chegou às mãos do ministro relator, o baiano Aroldo Cedraz. A ideia do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, é licitar o primeiro trecho entre Ilhéus e Caetité ainda este ano. O OK para o uso dos recursos em investimentos diretamente foi interpretado como uma simpatia à política de investimentos ferroviários do governo.
Seguindo o exemplo Enquanto isso, a ideia da Bamin de utilizar a malha férrea da FCA e o terminal portuário do estaleiro Enseada, em Maragogipe, para escoar uma produção em pequena escala do minério de ferro de Caetité chamou a atenção de outras mineradores. Uma delas, a Oakmont Mineração, que também tem um projeto de mineração no Sudoeste, está cogitando seguir os trilhos, literalmente, da Bamin. A empresa é controlada pelo Fundo Brasil Iron, que há aproximadamente dois anos anunciou o plano de investir US$ 200 milhões na Bahia. Com o ferro na casa dos US$ 100 por tonelada, a operação é interessante, porém a solução definitiva é a Fiol.
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