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Evento virtual celebra sesquicentenário de Mãe Aninha, fundadora do Ile Axé Opô Afonjá

Organizado pelo Centro de Estudos dos Povos Afro-índio-americanos  da Uneb, evento terá transmissão ao vivo pelo canal da universidade no Youtube

  • D
  • Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2021 às 18:16

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .
. por Divulgação

Nesta terça-feira (13), o terreiro Ilê Axé Opô Afonjá celebra o aniversário de 150 anos de sua fundadora, Eugênia Anna Santos, a ialorixá Obá Biyi. A celebração vai contar com um evento virtual realizado pelo Centro de Estudos dos Povos Afro-índio-americanos  da Uneb, evento terá transmissão ao vivo pelo canal da universidade no Youtube.com/webtvuneb.   O evento será realizado a partir das 18h30. E contará com abertura do Coro Oyá Igbalé, do Departamento de Educação da Uneb, além da exibição de um documentário.    Em seguida a mesa de abertura terá como convidados, o reitor da Uneb, José Bites; a secretária estadual de Cultura, Arany Santana; a deputado estadual Olívia Santana; a secretária de Promoção da Igualdade Racial, Fabya Reis; do vice reitor da Uneb, Marcelo Ávila; do Pró-Reitor de Ações Afirmativas da universidade, Marcelo Pinto, além de Mãe Ana de Xangô, Ialorixá do Ilê Axê Opô Afonjá; de Mãe Neuza de Xangô, Ialorixá da Casa Branca; e o Ogã Emanuel Antônio, presidente da Sociedade beneficente Cruza Santa do Axé Opô Afonjá, além de outros representantes da Uneb. [[galeria]]  Por último, o sesquicentenário de Mãe Aninha e sua trajetória serão debatidos pela doutora em Educação, Janice de Sena Nicolin, pela museóloga Lorena Ribeiro, e pela escritora e doutora em educação Vanda Machado, como mediação do advogado e professor da Uneb Sérgio São Bernardo.   Integrante da Lista de Personalidades Negras da Fundação Palmares, Mãe Aninha sempre lutou para fortalecer o culto do candomblé no Brasil, além de garantir condições para o seu livre exercício. No primeiro governo de Getúlio Vargas, em 1934, por intermédio do diplomata Osvaldo Aranha, seu filho de santo, e na época ministro da Fazenda, Mãe Aninha participou diretamente da promulgação do Decreto Presidencial que colocou fim à proibição aos cultos afro-brasileiros em 1934. Saiba mais sobre a história de Mãe Aninha