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Frente Parlamentar da Agropecuária pede 'cautela e diplomacia firme' diante de tarifaço

FPA avalia que a nova alíquota vai produzir reflexos diretos que atingem o agronegócio nacional

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 9 de julho de 2025 às 22:46

Foram sando técnicas como calagem, cobertura vegetal e manejo agroecológico.
Haverá reflexos diretos no agronegócio nacional, diz Frente Crédito: Divulgação

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu "cautela e diplomacia firme" ao governo brasileiro diante da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. "A FPA manifesta preocupação com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A medida, comunicada por meio de carta oficial enviada ao governo brasileiro, representa um alerta ao equilíbrio das relações comerciais e políticas entre os dois países", disse a bancada da agropecuária, em nota.

A FPA avalia que a nova alíquota vai produzir reflexos diretos que atingem o agronegócio nacional, "com impactos no câmbio, no consequente aumento do custo de insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras". "Diante desse cenário, a FPA defende uma resposta firme e estratégica: é momento de cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil na mesa de negociações", defendeu a FPA na nota.

A frente defendeu ainda o fortalecimento das tratativas bilaterais entre os países, sem isolamento do Brasil perante às negociações. "A diplomacia é o caminho mais estratégico para a retomada das tratativas", argumenta a FPA.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (9) que os EUA vão impor tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto. Trata-se da mais alta alíquota divulgada a partir de cartas enviadas pelo republicano aos países desde o início desta semana.